quinta-feira, 23 de setembro de 2010

O DESTINO ESTÁ ESCRITO NA BIOLOGIA?

A ligação entre o estudo da hereditariedade humana e a ideologia nazi é bem conhecida: a eugenia, o aperfeiçoamento da raça humana através de meios biológicos, tem estado sempre próxima dos extremos políticos, tanto à direita como à esquerda. Há muita gente que gosta de utilizar a história da Genética para censurar os seus planos para o futuro. Esses planos – bebés feitos de acordo com a concepção do projectista, esterilização eugénica, classificação racial – são mais imaginados do que reais. A maior parte dos que estudam a hereditariedade têm a noção das limitações da sua matéria e não vêem qualquer motivo para a defender de acusações ultrapassadas. (…)
Contudo, até mesmo para aqueles que não são declaradamente racistas, os genes são cada vez mais responsáveis pelo destino. A morte parece, cada vez mais, estar programada no nosso próprio ser. Os genes matam as pessoas; e dois em cada três leitores destas páginas morrerão por motivos relacionados com o que herdaram. É possível que em breve seja possível prever a data provável da morte de um bebé pouco depois do seu nascimento.
Para alguns, tudo isto ameaça a autonomia humana. Se tudo estiver codificado no ADN, o que resta ao livre arbítrio? Se o homem não passar de um macaco glorificado, onde está a alma? De facto, se a sociedade não for mais que um mecanismo para garantir que os genes sejam transmitidos, que espaço há para o bem e para o mal? Até mesmo os que não estão interessados nestas ideias abstractas se preocupam com o facto de a Biologia estar a tirar o mistério às suas próprias vidas.

JONES, Steve, Deus, Genes e o Destino - na massa do sangue, 1ª edição, 1999. Lisboa: Publicações Europa-América, pp. 9-11

Se tudo estiver codificado no ADN, o que resta ao livre arbítrio? Deixa a tua resposta na caixa de comentários.

30 comentários:

  1. Antes de mais fui investigar o que era o livre-arbitrio pois nunca soube bem o que queria dizer, ao que cheguei à conclusão que o livre arbítrio é “a capacidade de tomarmos nossas próprias decisões”. O texto de Steve Jones é interessante pois acaba por nos levar a pensar em coisas que normalmente não damos grande importância.

    Se tudo estiver codificado nos nossos genes então todas as decisões, todos os pensamentos que temos não fomos nós que os quisemos ter. Está “escrito” nos genes que temos que pensar, agir assim. Da forma que lá está “escrito” (nos genes). Se em breve já for possível saber a data provável da morte de uma criança então deixa de fazer sentido viver, pois vamos acabar por andar todo o nosso tempo a viver para aquele dia. Imaginemos uma mãe que sabe a data da morte de um filho e que sabe que ele irá viver poucos anos de vida. Essa mãe irá andar toda a vida a pensar nesse dia, e a criança também. A vida acaba por deixar de ser um mistério, deixa de haver esperanças, e se tudo estiver decidido nos genes como dizem, então deixamos de precisar de pensar, agir, ou tomar qualquer tipo de decisões pois afinal, qualquer que fosse a decisão a consequência iria ser sempre a mesma.

    É um pouco difícil este tema, pois há uma parte “surreal” que nos leva a não acreditar em muitas destas coisas, e que acabam por nos limitar o pensamento.

    Bom fim de semana,
    Jéssica Palma
    12ºA nº13

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  2. O livre arbítrio defende que as pessoas têm o poder de escolher as suas próprias acções.
    Desta forma é dificil vermo-nos limitados pela herança genética que determina a cor dos nossos olhos, o formato do nosso nariz, a forma das nossas orelhas,...
    Creio também que muito espaço pode ser deixado ao nosso livre-arbítrio para as nossas escolhas e decisões.

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  3. A nossa vida é gerida por cada um de nós… Nem quero pensar se não pudesse fazer as minhas próprias opções, livremente, se não pudesse agir mediante as minhas crenças e motivações, e tudo estivesse previamente programado. Na minha opinião, a essência da vida está mesmo na oportunidade que cada um de nós tem de fazer as suas próprias escolhas. Que sentido tem uma vida que terá sido programada para nós? Uma vida sem decisões? Já pensaram como seria desmotivador viver uma vida… simplesmente sem significado!?
    Quero acreditar a cada instante que as minhas decisões são importantes para o prosseguimento da minha vida… Se assim não fosse, não consigo entender, que significado teria tudo isto!? A vida tem de ser muito mais do que o nosso ADN. O ADN é apenas algo que nos distingue perante a ciência… Mas a alma e o sentimento está para além de toda a cientificidade, na minha opinião. São coisas absolutamente distintas. Uma coisa é o código genético, outra, absolutamente distinta, é o código da minha vida, enquanto “ser vivo, racional” que será para sempre um “código secreto” que só eu saberei decifrar.
    Livre arbítrio? Não totalmente, mas ao menos uma pequena quantidade… 

    Dina Pereira 12ºB

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  4. Boa tarde, Professor!

    Bem, esta é uma questão que dá muito em que pensar e também vai em conta à opinião de cada um. Irei, portanto, dar uma resposta mediante aquilo em que acredito.
    Nós somos todos diferentes uns dos outros, pois há algo que nos distingue e esse algo, é o nosso código genético (DNA). O código genético é o que faz com que cada pessoa tenha características diferentes, basicamente é o que faz com que cada um seja único! Mas também não é menos verdade, que o que está "escrito" nos meus genes seja herditário, pois nós herdamos muita coisa dos nossos pais, tais como, doenças herditárias, caractrísticas físicas, etc. Agora, acho que o meu código genético não me "tira" o meu livre-arbítrio.
    Quero acreditar, que a minha vida não está "geneticamente programada" e que posso continuar a ter uma "vida misteriosa", sem saber o que me irá acontecer amanhã. Prefiro não saber qual será o meu último dia e viver, portanto, um dia de cada vez como se fosse o último. Se eu quando vim ao mundo, já soubesse a data de quando iria morrer, para mim a vida não teria qualquer tipo de sentido. Pois, iria viver em função desse dia, sempre à espera que ele chegasse. Assim não sei, quando irei morrer, é um "mistério por desvendar". Tanto poderá ser amanhã, como daqui a uns bons anos. Por isso, na minha opinião sou um ser racional e tenho a possibilidade de decidir as minhas próprias decisões, pelo menos quero acreditar que assim seja...

    Joana Sousa,nº18,12ºB

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  5. Boa tarde professor.

    O livre arbítrio é a capacidade que temos para tomar decisões. Se tudo está codificado no nosso ADN então não temos livre arbítrio. Esse era o raciocínio de muita gente. Nós conseguimos tomar decisões, temos sentimentos e outros factores e isso nao se deve ao ADN, deve-se a nós, pois temos alma. O ADN pode ditar o que somos ou quem somos, mas não toma decisões pór nós. Pelo menos assim penso.

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  6. A questão do livre arbítrio é algo que nos continua a perseguir nos nossos dias...Qualquer pessoa, que de certo modo algo possui um conhecimento um pouco abrangente da genética, em qualquer parte do Mundo é capaz de parar e pensar: "Afinal se tudo está nos meus genes, será que eu tenho Livre Arbítrio?"
    Sinceramente, segundo a minha perspectiva os genes somente ditam um conjunto de características, determinadas por um conjunto de processos que ditam a variabilidade genética da nossa espécie, os quais o "Crossing Over" e a separação aleatória dos cromossomas homólogos na formação dos gâmetas masculinos e femininos, e a fecundação que corresponde á união da célula sexual masculina e feminina. Um conjunto de características que de certo modo não temos qualquer poder de escolha no nosso presente, mas que contudo acredito fielmente num futuro próximo, através de processos de manipulação genética consigamos alterar o que agora possivelmente é um destino programado. Deste modo irão se poder evitar doenças, acabar com envelhecimentos precoces e até por exemplo por o cabelo que se mais gosta no filho...O Livre Arbítrio estará brevemente nas nossas mãos...
    Actualmente, de um modo mais abrangente no que é a questão do Livre Arbítrio, não podemos relacionar de qualquer maneira assuntos tais como a de esta questão: "Será que quando eu tenho preferência numa maçã verde, em vez de uma vermelha, os meus genes determinam tal coisa?". Hoje em dia sabe-se de quase uma certeza indogmável que os nossos genes não determinam escolhas desta natureza. Determinantes são sim, processos de aprendizagem culturais e outros que nos levaram a ter uma preferência sobre uma determinada coisa.
    Apesar de não serem os nossos genes totalmente a determinar o Livre Arbítrio, continuo a defender de um modo geral que o Ser Humano não possui tal liberdade. Se eu tenho uma determinada escolha, é porque essa escolha foi determinada por algo...Algo me fez a levar por essa escolha, pelo que não foi a minha própria mente a poder ter uma livre escolha, mas sim algo que me influenciou.

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  7. Naturalmente, os factores genéticos têm alguma influência na nossa vida, pois acabam por se manifestar mais cedo ou mais tarde. Isto é, logo que nasce uma criança temos a tendência de verificar se tem parecenças com os pais ou outros familiares, na cor dos olhos, da pele, o formato da boca, as mãos, etc. Essas são características físicas visíveis desde muito cedo no ser humano, outras há, que só mais tarde se manifestarão, como por exemplo algumas doenças. Com o avanço da ciência, que tem já soluções para a manipulação desses factores, poder-se-á no futuro escolher a cor dos olhos da criança, a cor do cabelo, etc. Mas aí, quem é que decide? Serão sempre os pais e os médicos…
    Então, o livre arbítrio é uma capacidade que o ser humano tem, para tomar as suas próprias decisões e fazer as suas escolhas, mas apenas quando tem capacidade para isso, é uma faculdade que o ser humano vai desenvolvendo à medida que ele próprio também se desenvolve, à medida que evolui a sua capacidade de compreensão do mundo que o rodeia.
    De qualquer modo, tanto os factores genéticos como o livre arbítrio estão presentes na vida de qualquer ser humano e influenciarão toda a sua forma de estar e de viver, mas acho que o livre arbítrio é o que mais influenciará a vida pois apesar da presença dos factores genéticos, cada pessoa poderá mudar e alterar o seu “rumo”, transformar-se à sua própria medida, submeter-se e aproveitar os avanços da medicina e da ciência, em seu benefício.
    No entanto as condicionantes sociais, ambientais e vivencias do dia-a-dia, são factores que influenciam o livre arbítrio, pois se eu tomo determinada decisão em qualquer momento, noutra época, noutras circunstâncias poderia tomar uma decisão completamente oposta, isto quer dizer que somos livres de tomar as nossas decisões, mas não completamente livres, dependemos sempre de factores que nos são internos e externos, os factores genéticos, os factores ambientais, sociais, económicos… No fundo somos o resultado da conjunção de muitos factores e o livre arbítrio leva-nos a tomar opções em função da nossa compreensão desses mesmos factores.

    Rúben Silva 12ºB Nº25

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  8. A nossa liberdade de decisão, mais tecnicamente conhecida por “livre arbítrio”, na minha opinião não está directamente ligada ao código genético (genoma humano). Uma vez que adquirimos uma genética derivada dos nossos ascendentes, com ela advêm genes que se perpetuam ao longo de várias gerações e são o resultado do cruzamento aleatório de vários genes. Por vezes algumas características são aperfeiçoadas, mas, no entanto, outras sofrem alterações. Essas alterações podem implicar malformações congénitas que influenciam directa ou indirectamente a desenvoltura de um indivíduo.
    Quando essas "malformações" porventura são detectadas consegue-se fazer um diagnóstico "à priori" dos possíveis problemas que o individuo em questão possa vir a ter.
    Posto isto, coloca-se a questão que deu origem a este "debate": Se tudo estiver codificado no ADN, o que resta ao livre arbítrio?
    Esta questão gera controvérsia, uma vez que cada individuo tem a sua convicção.
    Na minha opinião propriamente dita, acho que por possuirmos um código genético único e com as devidas características não vai influenciar a nossa capacidade de decidir, uma vez que as posições que tomamos perante as diferentes situações são tomadas pela vivência do dia-a-dia, da nossa aprendizagem diária e da percepção que foi criada do espaço que nos rodeia. É obvio que o código genético influencia a nossa forma física (altura, cor da pele, etc.) mas o que realmente influencia o livre arbítrio é o crescimento intelectual, a marca da personalidade.
    A marca da personalidade define-se pela educação, aprendizagem, cultura e estímulos exteriores, daí que cada um tem a liberdade de interpretar os factos da maneira que "aprendeu", com a sua experiência de vida.
    O código genético é uma característica intrínseca de cada um, mas o livre arbítrio é uma característica extrínseca, adquire-se de forma imperceptível.

    Patrícia Lino, 12ºC

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  9. O livre arbitrio define-se como sendo a capacidade de nós tomarmos as nossas próprias decisoes.

    Na minha opinião, nem tudo está codificado no nosso ADN. Se assim fosse há prendizagem nao se chamaria aprendizagem, isto é, se tudo estivesse codificado nao iriamos aprender nada, iriamos sim, descodificar o que estava, à partida codificado. Aprendizagem é diferente de descodificação.
    Se tudo estivesse codificado, nós, seres humanos, não teriamos necessidade de adptar-nos às mudanças, às situações imprevistas. Adaptação é diferente de programação.
    Se, nós seres humanos, somos o animal que ao nascer apresenta menos aptidões para sobreviver sozinho e se temos a capacidade de aprender, tal significa, que há coisas que nao estão codificados no nosso ADN. Se tudo estivesse codificado desde o dia do nascimento ao dia da morte não teriamos muito que desenvolver. As nossas atitudes, aptidoes e tudo o resto seria o mesmo de inicio ao fim.
    Felizmente temos a capacidade de tomar as nossas decisoes. Decisões é diferente de descodificação do que estava codificado

    Mas, caso tudo estivesse codificado no ADN, do livre arbitrio nada restava... O livre arbitrio seria mais uma teoria facilmente refutada.

    Ana Silva nº1/12ºA

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  10. O que esta codificado no nosso ADN (código genético) é um padrão base que nos distingue das outras espécies e de ser humano para ser humano. Mas o ADN não me tira o meu livre arbítrio se não que sentido teria a vida? Se assim fosse nós éramos um robot, um electrodoméstico e não um ser Humano, pois esses sim tem o seu ADN (circuito eletrico) programado para fazer uma coisa especifica nós não. Haverá certas coisas que estarão programadas para toda a vida mas é impossível que tudo esteja codificado


    Daniel ALmeida nº11 12ºB

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  11. Todos os Seres Humanos possuem uma base genética, ou seja uma programação básica de índole biológica. A nossa aparência física, (cor da íris, do cabelo, a altura), bem como, até determinados traços psicológicos e comportamentais, são definidos e codificados pelo ADN. (hereditariedade)
    Mas será que todas as nossas acções, a nossa forma de pensar, o modo de sentir, de imaginar, de reflectir, durante a nossa existência estão também determinadas pela Genética? Se assim fosse o panorama da vida, qual seria a representatividade e importância do Livre-arbítrio na nossa vida?
    Se assim realmente fosse, ou seja, se tudo estivesse codificado e rigidamente estipulado, não seria a vida isenta de sentido e de uma espécie de enigma?
    Só de imaginar e desenhar este raciocínio na minha mente, é absurdo. Eu não concordo com esta ideia de programação absoluta.
    A vida é um oceano repleto de complexidades, mistério, aprendizagens, mas é também recheada de limitações e obstáculos, que cada um de nós percorre, desvenda, molda-se perante circunstâncias imprevistas e desafiadoras, através das capacidades de raciocínio e intelectuais, através da forma como o ser humano reflecte, imagina, interage na sociedade, a sua postura combativa, enérgica ou passiva.
    É claro que o meu percurso de vida, todo o tipo escolhas, decisões, atitudes são influenciadas por factores de cariz cultural, intelectual, histórico, social, climático, além da componente genética, onde estou inserida.
    Mas eu tenho o meu próprio mundo imaginário e espiritual, onde se englobam as minhas reflexões, sentimentos, emoções, resoluções, ideias espontâneas para um determinado problema. Através da minha personalidade específica e pressupostos morais, oriento-me na vida, pelos meus sonhos, ideais exclusivos e metas que imagino e traço e quero que sejam alcançados.
    Em suma, Aqui está contida a essência e a magia da vida, cada dia reveste-se de certa especialidade, porque nele predominam certamente descobertas, inovações… e o que seria, se tivéssemos o conhecimento dos próximos anos da nossa vida? Ou apenas saber o próximo dia? A vida seria meramente absurda, sem segredo, sem alma. Já não haveria energia e radiância a emanar de cada um de nós, a inspiração, o ânimo e um espírito de luta pelos nossos sonhos e metas desapareceria.
    O destino está escrito na história pessoal de cada ser humano, perante a postura que este adopta perante a vida, as suas ambições, sonhos, bases morais e interesses.

    Viktoriya, 12ºC

    P.S. Professor, realmente peço desculpa, por ter enviado os meus comentários, tão tarde. Desde agora, irei ser mais dinâmica relativamente à interacção no blog.

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  12. Se tudo estivesse codificado no ADN, nós deixariamos de ter livre arbítrio. O livre arbítrio é a capacidade que temos para tomar decisões. Se essas decisões estivessem no nosso ADN,nós não tinhamos opção de escolha.

    Márcia Laranjeira
    12ºC nº15

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  13. Estando tudo codifecado no ADN não restaria nada para o livre abrítio. Isto é não teriamos qualquer capacidade de decidirmos o que fazer em determinadas alturas. Na minha opinião existe uma pre-codificação mas nós ao longo do tempo podemos mudar essa codificação, logo temos também livre abrítio para modarmos essa codificação, logo o livre abrítio exeste.

    Jorge Santo Nº11 12º C

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  14. Bem professor, esta questão dá que pensar...mas suscita bastante interesse.

    No meu ver relativamente a este assunto, penso que cada pessoa possui um código genético (genoma humano), o que nos distingue uns dos outros. Apesar de sermos portadores de um código genético que determina as nossas características físicas, não nos vai impedir de tomarmos certas decisões. Se a nossa maneira de agir, imaginar, pensar estivessem programadas a nossa vida não teria qualquer sentido, seria ilógico. Penso que o meu ADN não me vai retirar o meu livre-arbítrio, porque se não a minha vida não teria qualquer sentido.
    Para concluir, penso que todos nós temos um forte instinto de que temos livre - arbítrio. Mas claro que as nossas intuições podem falhar. Ora, se tudo estivesse totalmente determinado, não só o universo físico, mas também as nossas acções, então parece que não seríamos livres de fazer verdadeiras escolhas.

    Ana Rocha
    Nº1/12ºC

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  15. Se tudo estiver codificado no ADN, o livre arbitrio deixa de existir , sendo as nossas decisões influenciadas apenas pela genetica e não por nós proprios . Na minha opiniao a nossa capacidade de decidir nao se baseia apenas no ADN, mas sim em nós e no meio que nos rodeia, na sociedade em que vivemos .

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  16. Se tudo estivesse codificado no ADN, nós deixariamos de ter livre arbítrio. O livre arbítrio é a capacidade que temos para tomar decisões. Se essas decisões estivessem no nosso ADN,nós não tinhamos opção de escolha.

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  17. nem tudo está no ADN, se assim o fosse era impossível que podemos fazer escolhas, pois o nosso ADN levaria-nos a pensar de uma certa forma sem podermos sequer pensar e ai não havia livre arbítrio, e como nos por enquanto ainda podemos fazer as nossas escolhas conforme as nossas crenças posso dizer que há livre arbítrio e que nem tudo está no nosso ADN.

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  18. Considero que todo o indivíduo possui a liberdade de tomar decisões e escolhas, isto é tem livre arbítrio.
    É dificil vermo-nos limitados pelo nosso ADN que determina a cor dos nossos olhos, do nosso cabelo, a altura,...

    Marta Rocha Valente Nº16 12ºC

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  19. O Livre-arbítrio é a crença ou doutrina filosófica que defende que a pessoa tem o poder de escolher suas ações.
    Se tudo estivesse determinado pelo ADN, iríamos estar limitados não conseguindo escolher aquilo que queremos.

    André Rocha nº4 / 12ºA

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  20. Se tudo estive-se codificado pelo ADN, deixaria-mos de ter livre-arbítrio.
    Todos os seres humanos possuem a liberdade de tomar decisões e escolhas,livre arbítrio.
    Se tudo estivesse determinado pelo ADN, iríamos estar limitados não conseguindo escolher aquilo que queremos.
    A nossa capacidade de decidir não se baseia apenas no ADN, mas sim em nós e no meio que nos rodeia.

    Diana Pereira 12º C

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  21. O livre arbítrio é o poder que tem a vontade de se determinar por si mesma, por sua própria escolha, a agir ou não agir, sem ser constrangida a isso por força alguma, externa ou interna.
    Se tudo estivesse codificado no ADN Deixaria-mos de ter livre arbitrio.


    Cátia Nogueira nº10 12ºb

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  22. O livre arbítrio de cada um de nós não está simplesmente definido no ADN. Nós fazemos as nossas escolhas.

    Rui Vilafanha n20 12C

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  23. O livre-arbítrio é a crença ou doutrina filosófica que defende que a pessoa tem o poder de escolher suas acções.
    Se tudo codificado no ADN, não conseguíamos escolher aquilo que queríamos.Portanto o nosso livre-arbítrio não esta simplesmente definido no ADN, pois nós podemos fazer as nossas escolhas.

    Márcia Cerveira nº14 12ºC

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  24. O livre arbítrio é a capacidade que temos para tomar decisões.Nós ao conseguir tomar decisões, ter sentimentos , ter livre arbitrio e isso nao se deve ao ADN, deve-se a nós, pois temos alma. O ADN pode ditar o que somos ou quem somos, mas não toma decisões pór nós mesmos e não por o ADN.

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  25. Na minha opinião, o que está codificado no ADN não influência todos os nossos comportamentos e reacções a várias experiências pesoais.
    Nós, no momento da união dos gâmetas, somos determinados através das caracteristicas que os nossos progenitores nos doaram. A partir daí há uma conjugação entre o nosso património genético e o meio. O meio assm vai ser responsável pelas manifestações que o nosso património genético apresenta. Nós, por exemplo, nos nossos genes podemos ter a informação para desenvolver um cancro em qualquer parte do corpo mas, porque o meio contribuiu para isso, durante a nossa vida, nunca o desenvolvermos.
    É o meio que vai determinar se nós vivemos a vida num determinismo redical ou num libertismo. Assim o livre arbitrio nunca está em causa.

    André Coelho (a fazer isto pra aumentar a média)

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  26. O livre- arbitrio permite-nos fazer as nossas próprias escolhas e não o ADN .
    A ADN é aquilo que somos mas não nos permite tomar decisões .

    Daniela Tojal

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  27. Nós somos todos diferentes uns dos outros. O que nos distingue uns dos outros é o nosso código genético (ADN). Este faz com que cada um de nós tenha características diferentes, nomeadamente a cor do cabelo, dos olhos, etc. Cada pessoa herda algumas características dos seus progenitores, o que faz com que o que está escrito nos nossos genes seja hereditário.
    Apenas as características observáveis estão escritas no nosso ADN, ninguém consegue perceber através do ADN se a pessoa em questão é generosa, egoísta; também não se consegue perceber que opinião essa pessoa tem sobre determinado assunto, ou o que fará numa determinada situação.
    Sendo que o livre arbítrio é a capacidade que temos para tomar decisões, posso concluir que o ADN em nada interfere na nossa tomada de decisão sobre algum assunto.

    Ana Cristina Rocha, 12ºB

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  28. O livre arbítrio é a capacidade que temos para tomar decisões.Nós ao conseguir tomar decisões, ter sentimentos , ter livre arbitrio e isso nao se deve ao ADN, deve-se a nós, pois temos alma. O ADN pode ditar o que somos ou quem somos, mas não toma decisões pór nós mesmos e não por o ADN.

    João Pereira nº19 12ºB

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  29. O livre arbítrio é a capacidade que tem
    os para tomar decisões. Se essas decisões estivessem no nosso ADN, nós não tinhamos opção de escolha.


    Márcia Pereira n.º13 12.ºC

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  30. o livre arbitrio diz-nos que nos, seres humanos, temos a capacidade de tomar as nossas proprias decisoes. se assim nao fosse, e se isso estivesse escrito no nosso ADN, deixariamos de ser livres, nao teriamos opçoes de escolha.
    todos nos tomamos decisoes, e muitas delas tomadas no momento, consoante as situçoes vividas, daí nao puder estar codificado no nosso código genético.

    Pedro Coutinho*

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