quinta-feira, 3 de março de 2011

PERTURBAÇÕES DA MEMÓRIA

As perturbações da memória mais frequentes têm origem em problemas orgânicos – em resultado, por exemplo, de traumatismos cranianos ou acidentes vasculares cerebrais. Acontece também serem uma característica do estado de demência.
A amnésia pode também ser induzida pela ingestão prolongada e abundante de substâncias como o álcool, sedativos, ansiolíticos e hipnóticos, enuncia o Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais, da American Psychiatric Association. Também o stress ou um episódio de natureza traumática são capazes de gerar a incapacidade para recordar informação pessoal verdadeiramente importante. Esta perturbação da memória sem razões orgânicas, demasiado vasta para ser explicada como vulgar esquecimento, é conhecida como amnésia dissociativa.
São descritos vários tipos: na amnésia localizada, a pessoa é incapaz de recordar acontecimentos de um período de tempo circunscrito, geralmente as primeiras horas após algo perturbador – por exemplo, um sobrevivente ileso de um acidente de viação em que morreu um membro da família pode não ser capaz de recordar, até dois dias mais tarde, o que aconteceu; na selectiva a pessoa pode recordar só alguns acontecimentos num período de tempo – um veterano de guerra pode lembrar-se só de algumas partes de uma série de combates violentos.
Há ainda três outros tipos de amnésia menos comuns. A generalizada tem a ver com a incapacidade de recordar toda a vida. São as pessoas com esta perturbação que costumam aparecer na polícia ou na urgência hospitalar. Já a amnésia contínua implica falta de capacidade de recordar a partir de um ponto no tempo. E a sistematizada afecta a perda de memória em relação a certas categorias de informação, como todas as recordações relativas à família ou uma pessoa em particular.
 Catarina Gomes, Público, 2005-05-29

"Um sobrevivente ileso de um acidente de viação em que morreu um membro da família pode não ser capaz de recordar." Justifique porque isso pode acontecer.

33 comentários:

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  2. Pessoas envolvidas em acidentes de carro sérios ou vítimas de crimes violentos, às vezes, não conseguem se lembrar do incidente. Quando a amnésia segue um acontecimento traumático externo como esses, os médicos a chamam de amnésia dissociativa, ou psicogênica. Esse tipo de amnésia associa eventos externos.A amnésia dissociativa divide-se em duas categorias principais com base na extensão da perda de memória. A amnésia dissociativa global afeta as informações autobiográficas obtidas durante um longo período, enquanto a amnésia dissociativa circunstancial envolve as memórias de acontecimentos traumáticos específicos, como um acidente de carro ou um crime violento. Os dois são conseqüência dos efeitos de estresse extremo no cérebro.

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  3. Pessoas envolvidas em situações stressantes, traumáticas ou graves conflitos internos ( como é o caso de um sobrevivente ileso a um acidente de viação em que morreu um familiar), podem ficar incapazes de recuperar informação pessoal importante, ou seja, são vítimas daquilo a que se chama amnésia dissociativa localizada.
    As pessoas com uma amnésia dissociativa têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. No entanto, registam-se algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira. Usualmente os períodos confinantes com a lacuna de memória costumam ser claros. Geralmente, as pessoas têm consciência de que «perderam algum tempo», mas alguns amnésicos dissociativos só ficam conscientes do tempo perdido quando se dão conta ou são confrontados com a evidência de que fizeram coisas de que não se lembram. Algumas pessoas com amnésia esquecem alguns mas não todos os acontecimentos de um período de tempo; outras não podem recordar nada da sua vida anterior ou esquecem coisas à medida que vão ocorrendo.
    A incidência da amnésia dissociativa é desconhecida, mas a perturbação é mais frequente nos adultos. A amnésia é mais frequente em pessoas que se encontraram envolvidas em guerras, acidentes ou desastres naturais.

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  4. Perante a morte de um familiar num acidente de viação, o sobrevivente ileso, experiencia sentimentos de forte choque psicológico, desorientação, perturbação e angústia. Na sequência deste conflito interno/impacto psicológico traumatizante, o sobrevivente, pode muitas vezes, não se recordar dos acontecimentos/imagens vislumbradas.
    A incapacidade de um indivíduo se recordar de determinados acontecimentos, geralmente, mediante episódios de forte natureza emocional e afectiva, denomina-se por amnésia dissociativa. Sobressaem vários tipos de amnésia: localizada, selectiva, generalizada, contínua e sistematizada.
    O cenário de um acidente de viação, ilustra, especificamente, a amnésia localizada, pois o esquecimento do acontecimento perturbador não é abrupto nem global, mas sim temporário, abrangendo um período de horas ou alguns dias.
    Ou seja, a amnésia é em variadas situações causada não apenas por factores de ordem orgânica ou da indução de determinadas substâncias, mas sim pela ocorrência de situações de colisão emocional, fazendo com que o sujeito não se recorde de informação pessoal importante.
    Entre outros exemplos de carácter traumático, que podem preceder a amnésia dissociativa, destacam-se os abusos físicos ou experiências sexuais e situações emocionalmente esmagadoras nas quais predomina ameaça, lesão ou morte de um ser querido (como uma violação, um acidente de viação, uma guerra ou um desastre natural, como um incêndio, uma inundação).

    VIKTORIYA Nº21 12ºC

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  5. No caso referido, um sobrevivente de um acidente de viação em que morreu um familiar, o sobrevivente poder-se-á não lembrar do ocorrido, e a isto dá-se o nome de amnésia dissociativa que é caracterizada por uma incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual.

    A Amnésia Dissociativa apresenta-se, com maior frequência, como uma lacuna ou série de lacunas, relatada retrospectivamente, na recordação de aspectos da história de vida do indivíduo. Essas lacunas habitualmente estão relacionadas a eventos traumáticos ou muito estressantes. Alguns indivíduos podem ter amnésia para episódios de automutilação, ataques violentos ou tentativas de suicídio. Com menor freqüência, a Amnésia Dissociativa apresenta-se como um episódio exuberante com aparecimento súbito. Esta forma aguda é mais provável em tempos de guerra ou em resposta a um desastre natural.

    Jéssica Palma
    nº13
    12ºA

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  6. Certamente que o individuo sofre de amnésia dissociativa.
    A amnésia dissociativa é uma incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual.
    A perda de memória inclui, de um modo geral, informação que faz parte do conhecimento consciente habitual ou memória «autobiográfica» (quem é, o que fez, onde foi, com quem falou, o que disse, pensou e sentiu, etc.). Há ocasiões em que a informação, embora esquecida, continua a influenciar o comportamento da pessoa.
    As pessoas com uma amnésia dissociativa têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. No entanto, registaram-se algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira. Usualmente os períodos confinantes com a lacuna de memória costumam ser claros. Geralmente, as pessoas têm consciência de que «perderam algum tempo», mas alguns amnésicos dissociativos só ficam conscientes do tempo perdido quando se dão conta ou são confrontados com a evidência de que fizeram coisas de que não se lembram. Algumas pessoas com amnésia esquecem alguns mas não todos os acontecimentos de um período de tempo; outras não podem recordar nada da sua vida anterior ou esquecem coisas à medida que vão ocorrendo.
    A incidência da amnésia dissociativa é desconhecida, mas a perturbação é mais frequente nos adultos. A amnésia é mais frequente em pessoas que se encontraram envolvidas em guerras, acidentes ou desastres naturais. Há informação sobre casos de pessoas que tinham amnésia de episódios de abusos sexuais na sua infância e que mais tarde, já adultos, recordaram os episódios. A amnésia pode ocorrer depois de um acontecimento traumático e a memória pode recuperar-se com o tratamento, com acontecimentos posteriores ou com a informação que a pessoa recebe. No entanto, não se sabe se essas memórias recuperadas reflectem acontecimentos reais no passado da pessoa. Demonstraram-se recuperações de memórias tanto exactas como inexactas.
    A amnésia dissociativa parece ser causada pelo stress (a experiência ou a visão de experiências traumáticas, situações de stress graves na vida ou graves conflitos internos). Os episódios de amnésia podem ser precedidos por abusos físicos ou experiências sexuais e situações emocionalmente esmagadoras nas quais existe ameaça, lesão ou morte (como uma violação, uma guerra ou um desastre natural, como um incêndio ou uma inundação). As situações de maior stress na vida incluem o abandono, a morte de um ser querido e a ruína financeira. Também podem conduzir à amnésia a inquietação por impulsos de culpabilidade, dificuldades aparentemente insolúveis ou comportamentos criminosos. De um modo geral, aceita-se que algumas pessoas, como as que são facilmente hipnotizadas, sejam mais propensas a desenvolver amnésia do que outras.

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  7. A memória, como processo activo, têm um carácter selectivo, pois nem toda a informação é guardada, e um carácter adaptativo uma vez que a informação é transformada. A capacidade que cada um de nós tem para recordar determinadas situações e acontecimentos depende não só de problemas orgânicos mas também da nossa vontade de esquecer recordações traumatizantes e angustiantes.
    Assim, para evitar a angústia e assegurar o equilíbrio psicológico, este sobrevivente pode recalcar a morte de um membro da sua família e assim evitar mais sofrimento. O recalcamento é um mecanismo de defesa que pretende afastar da consciência pensamentos, desejos, sentimentos e recordações dolorosas. Estes conteúdos recalcados, de acordo com Freud só poderão ser recuperados através de psicanálise e não por vontade própria, daí que este sobrevivente possa não conseguir recordar um acidente tão traumatizante e que lhe causou tanto sofrimento.

    Ana Sofia Rocha
    Nº1/12ºC

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  8. É frequentemente dito no nosso dia-a-dia que uma pessoa que sofreu um acidente e perdeu um familiar não se lembra de nada do que se passou, ou de muito pouco. É normal que assim seja. A amnésia dissociativa é uma incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual.
    A perda de memória inclui, de um modo geral, informação que faz parte do conhecimento consciente habitual ou memória «autobiográfica» (quem é, o que fez, onde foi, com quem falou, o que disse, pensou e sentiu). Há ocasiões em que a informação, embora esquecida, continua a influenciar o comportamento da pessoa.
    As pessoas com uma amnésia dissociativa têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. No entanto, registaram-se algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira. Usualmente os períodos confinantes com a lacuna de memória costumam ser claros. Geralmente, as pessoas têm consciência de que «perderam algum tempo», mas alguns amnésicos dissociativos só ficam conscientes do tempo perdido quando se dão conta ou são confrontados com a evidência de que fizeram coisas de que não se lembram. Algumas pessoas com amnésia esquecem alguns mas não todos os acontecimentos de um período de tempo; outras não podem recordar nada da sua vida anterior ou esquecem coisas à medida que vão ocorrendo.
    A amnésia dissociativa parece ser causada pelo stress (a experiência ou a visão de experiências traumáticas, situações de stress graves na vida ou graves conflitos internos). Os episódios de amnésia podem ser precedidos por abusos físicos ou experiências sexuais e situações emocionalmente esmagadoras nas quais existe ameaça, lesão ou morte (como uma violação, uma guerra ou um desastre natural, como um incêndio ou uma inundação). As situações de maior stress na vida incluem o abandono, a morte de um ser querido e a ruína financeira.



    Dina Teresa 12ºB

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  9. "Um sobrevivente ileso de um acidente de viação em que morreu um membro da família pode não ser capaz de recordar"- a este facto dá-se o nome de amnésia dissociativa. Esta, é causada por situações fortes emocionalmente, nas quais poderá existir uma ameaça, uma lesão ou mesmo uma morte.
    As situações de maior tensão, ansiedade, medo ou um grande desespero, como a morte de um ser querido, uma guerra, um desastre natural e mesmo uma violação são muitas das causas que explicam a amnésia dissociativa (que se caracteriza por grandes falhas de memória relacionadas com situações deveras traumáticas).
    É de salientar que diversos tipos de distúrbios de memória foram descritos na amnésia dissociativa:
    Na amnésia localizada, o sujeito não consegue recordar acontecimentos que aconteceram durante um período limitado de tempo, em geral as primeiras horas após uma ocorrência profundamente perturbadora (por exemplo: o sobrevivente que saiu ileso de um acidente automobilístico no qual um membro da família morreu, pode não ser capaz de recordar o que aconteceu desde o momento do acidente até 2 dias mais tarde).
    Na amnésia selectiva, a pessoa consegue recordar alguns, mas não todos os acontecimentos durante um período limitado de tempo (por exemplo: um veterano de guerra consegue recordar apenas algumas partes de uma série de experiências de combates violentos que viveu). Três outros tipos de amnésia — generalizada, contínua e sistematizada — são menos comuns.
    Na amnésia generalizada, o fracasso em recordar abrange toda a vida da pessoa.
    A amnésia contínua é definida como uma incapacidade de recordar acontecimentos subsequentes a um momento específico (inclusive) até o presente.
    A amnésia sistematizada representa a perda de memória para certas classes de informações, tais como todas as recordações envolvendo a própria família ou uma determinada pessoa.
    O facto de "um sobrevivente que sai ileso de um acidente de viação em que morreu um membro da família, não ser capaz de recordar o que aconteceu"( amnésia dissociativa localizada), no meu ponto de vista, explica-se da seguinte maneira:
    Num acidente em que se vê falecer pessoas muito próximas, a capacidade de gerir toda esta informação é de uma ordem muito penosa, para o indivíduo naquele momento da sua vida. Assim, o "sobrevivente" parece adiar aquele episódio, isola-o, não se lembrando assim dele. Pode eventualmente "trabalhá-lo" mais tarde, mas adia-o!
    Isto deve-se ao facto de sermos portadores de mecanismos de defesa (são conflitos pessoais/internos que necessitamos de afastar), que até acaba por ser positivo, na conservação do bem-estar do "eu".
    Contudo, estes mecanismos de defesa, por vezes vão mais longe e é necessária a intervenção terapêutica, para verificar qual o material esquecido e o que esse material esquecido, quando duradouro, pode causar.

    Patrícia Lino 12º.C

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  10. O individuo pode sofrer de amnésia dissociativa.
    A amnésia dissociativa é uma incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual.
    A perda de memória inclui, de um modo geral, informação que faz parte do conhecimento consciente habitual ou memória autobiográfica. Há ocasiões em que a informação, embora esquecida, continua a influenciar o comportamento da pessoa.
    As pessoas com uma amnésia dissociativa têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. No entanto, registaram-se algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira. Usualmente os períodos confinantes com a lacuna de memória costumam ser claros. Geralmente, as pessoas têm consciência de que «perderam algum tempo», mas alguns amnésicos dissociativos só ficam conscientes do tempo perdido quando se dão conta ou são confrontados com a evidência de que fizeram coisas de que não se lembram. Algumas pessoas com amnésia esquecem alguns mas não todos os acontecimentos de um período de tempo; outras não podem recordar nada da sua vida anterior ou esquecem coisas à medida que vão ocorrendo.


    Márcia Cerveira nº14 12ºC

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  11. Esse individuo pode sofrer de amnésia dissociativa.
    Amnésia dissociativa é caracterizada por uma incapacidade de recordar informações pessoais importantes, em geral de natureza traumática ou stressante, demasiadamente extensa para ser explicada pelo esquecimento normal.
    Este transtorno envolve um prejuízo da memória, no qual recordações da experiência pessoal não podem ser recuperadas em uma forma verbal (ou, se são temporariamente recuperadas, não podem ser completamente retidas na consciência).
    O distúrbio não ocorre exclusivamente durante o curso do transtorno dissociativo de identidade, fuga dissociativa, transtorno pós-traumático, transtorno de stress agudo ou transtorno de somatização, nem é devido aos efeitos fisiológicos directos de uma substância, uma condição neurológica ou outra condição médica geral.
    Os sintomas devem causar sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.

    Pedro Coutinho nº19 12ºC

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  12. O indivíduo que saiu ileso apresenta amnésia dissociativa, mais precisamente amnésia localizada- o indivíduo não consegue recordar eventos que ocorrem durante um período limitado de tempo, em geral as primeiras horas após o evento.
    A amnésia dissociativa é uma incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual.
    As pessoas com uma amnésia dissociativa têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. No entanto, registaram-se algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira. Usualmente os períodos confinantes com a lacuna de memória costumam ser claros. Geralmente, as pessoas têm consciência de que «perderam algum tempo», mas alguns amnésicos dissociativos só ficam conscientes do tempo perdido quando se dão conta ou são confrontados com a evidência de que fizeram coisas de que não se lembram. Algumas pessoas com amnésia esquecem alguns mas não todos os acontecimentos de um período de tempo; outras não podem recordar nada da sua vida anterior ou esquecem coisas à medida que vão ocorrendo.

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  13. Um sobrevivente de um acidente de viação em que morreu um familiar, o sobrevivente poder-se-á não lembrar do ocorrido. A tal dá-se o nome de amnésia dissociativa que é caracterizada por uma incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual.
    As pessoas com uma amnésia dissociativa têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. No entanto, registaram-se algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira. Usualmente os períodos confinantes com a lacuna de memória costumam ser claros. Geralmente, as pessoas têm consciência de que «perderam algum tempo», mas alguns amnésicos dissociativos só ficam conscientes do tempo perdido quando se dão conta ou são confrontados com a evidência de que fizeram coisas de que não se lembram. Algumas pessoas com amnésia esquecem alguns mas não todos os acontecimentos de um período de tempo; outras não podem recordar nada da sua vida anterior ou esquecem coisas à medida que vão ocorrendo.
    A amnésia dissociativa parece ser causada pelo stress (a experiência ou a visão de experiências traumáticas, situações de stress graves na vida ou graves conflitos internos). Os episódios de amnésia podem ser precedidos por abusos físicos ou experiências sexuais e situações emocionalmente esmagadoras nas quais existe ameaça, lesão ou morte (como uma violação, uma guerra ou um desastre natural, como um incêndio ou uma inundação). As situações de maior stress na vida incluem o abandono, a morte de um ser querido e a ruína financeira.

    Ana Silva
    Nº1/12ºA

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  14. "Um sobrevivente ileso de um acidente de viação em que morreu um membro da família pode não ser capaz de recordar."

    É um facto que após uma situação traumática vivida por determinada pessoa como um acidente de viação em que se perde um familiar, se verifique a incapacidade de se recordar o sucedido. Este fenómeno designa-se por amnésia dissociativa.
    De um modo geral define-se esquecimento como a incapacidade de recordar, de recuperar dados, informações, experiências que foram memorizados. Em particular, define-se a amnésia dissociativa como a incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual.
    As pessoas com uma amnésia dissociativa têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. Contudo, já se registaram algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira. Normalmente os períodos confinantes com a lacuna de memória costumam ser claros. Em geral, as pessoas têm consciência de que “perderam algum tempo”, mas alguns amnésicos dissociativos só ficam conscientes do tempo perdido quando se dão conta ou são confrontados com a evidência de que fizeram coisas de que não se lembram.
    Esta perturbação é mais frequente em adultos, nomeadamente em pessoas que se estiveram envolvidas em guerras, acidentes ou desastres naturais. Esta perturbação pode ainda advir de episódios de abusos sexuais na sua infância e que mais tarde, já adultos, recordam os episódios.
    O stress, uma das causas da amnésia dissociativa, pode ter diversas origens como experiências ou a visões de experiências traumáticas, como já referi, situações de stress graves na vida ou então graves conflitos internos.
    Abusos físicos ou experiências sexuais e situações emocionalmente esmagadoras nas quais existe ameaça, lesão ou morte como uma violação, uma guerra, um desastre natural, um incêndio, uma inundação, etc, são algumas das causas da amnésia dissociativa.
    Apontam-se ainda situações de maior stress na vida como o abandono, a morte de um ser querido e a ruína financeira como causas desta perturbação. Por fim, a inquietação por impulsos de culpabilidade, dificuldades aparentemente insolúveis ou comportamentos criminosos são, também, algumas das causa.

    Rúben Silva 12ºB Nº25

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  15. Amnésia dissociativa

    A amnésia dissociativa é uma incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual.
    A perda de memória inclui, de um modo geral, informação que faz parte do conhecimento consciente habitual ou memória «autobiográfica» (quem é, o que fez, onde foi, com quem falou, o que disse, pensou e sentiu, etc.). Há ocasiões em que a informação, embora esquecida, continua a influenciar o comportamento da pessoa.
    As pessoas com uma amnésia dissociativa têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. No entanto, registaram-se algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira. Usualmente os períodos confinantes com a lacuna de memória costumam ser claros. Geralmente, as pessoas têm consciência de que «perderam algum tempo», mas alguns amnésicos dissociativos só ficam conscientes do tempo perdido quando se dão conta ou são confrontados com a evidência de que fizeram coisas de que não se lembram. Algumas pessoas com amnésia esquecem alguns mas não todos os acontecimentos de um período de tempo; outras não podem recordar nada da sua vida anterior ou esquecem coisas à medida que vão ocorrendo.
    A incidência da amnésia dissociativa é desconhecida, mas a perturbação é mais frequente nos adultos. A amnésia é mais frequente em pessoas que se encontraram envolvidas em guerras, acidentes ou desastres naturais. Há informação sobre casos de pessoas que tinham amnésia de episódios de abusos sexuais na sua infância e que mais tarde, já adultos, recordaram os episódios. A amnésia pode ocorrer depois de um acontecimento traumático e a memória pode recuperar-se com o tratamento, com acontecimentos posteriores ou com a informação que a pessoa recebe. No entanto, não se sabe se essas memórias recuperadas reflectem acontecimentos reais no passado da pessoa. Demonstraram-se recuperações de memórias tanto exactas como inexactas.


    Causas
    A amnésia dissociativa parece ser causada pelo stress (a experiência ou a visão de experiências traumáticas, situações de stress graves na vida ou graves conflitos internos). Os episódios de amnésia podem ser precedidos por abusos físicos ou experiências sexuais e situações emocionalmente esmagadoras nas quais existe ameaça, lesão ou morte (como uma violação, uma guerra ou um desastre natural, como um incêndio ou uma inundação). As situações de maior stress na vida incluem o abandono, a morte de um ser querido e a ruína financeira. Também podem conduzir à amnésia a inquietação por impulsos de culpabilidade, dificuldades aparentemente insolúveis ou comportamentos criminosos. De um modo geral, aceita-se que algumas pessoas, como as que são facilmente hipnotizadas, sejam mais propensas a desenvolver amnésia do que outras.

    12ºC

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  16. A amnésia sendo um fenómeno patológico, não pode ser confundida com o esquecimento, pois ela é a incapacidade de recordar eventos e pode ser ocasionada por lesões na cabeça ou intoxicação alcoólica neste caso um acidente de viação. A perda da memória é o principal aspecto, usualmente para eventos recentes importantes, graves o suficiente para serem tomados como simples esquecimento.
    Costumam acontecer eventos pós-traumáticos como acidentes ou perdas inesperadas e na maioria das vezes o paciente sabe que perdeu parte da memória.
    A dissociação, é uma divisão na consciência que permite alguns pensamentos e comportamentos ocorram ao mesmo tempo que outros. É um mecanismo de defesa psicológico no qual a identidade, a memória, as ideias, os sentimentos ou as percepções são separados da percepção consciente e não podem ser recuperados ou vivenciados voluntariamente.

    Rui Vilafanha 12ºC

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  17. Este comentário foi removido pelo autor.

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  18. O indivíduo que saiu ileso apresenta amnésia dissociativa ou seja o indivíduo não consegue recordar eventos que ocorrem durante um período limitado de tempo, em geral as primeiras horas após essa actividade realizada /eventos .
    A amnésia dissociativa é uma incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual.
    As pessoas com este tipo de amnésia têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. No entanto, registaram-se algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira. Usualmente os períodos confinantes com a lacuna de memória costumam ser claros. Geralmente, as pessoas têm consciência de que «perderam algum tempo», mas alguns amnésicos dissociativos só ficam conscientes do tempo perdido quando se dão conta ou são confrontados com a evidência de que fizeram coisas de que não se lembram. Algumas pessoas com amnésia esquecem alguns mas não todos os acontecimentos de um período de tempo; outras não podem recordar nada da sua vida anterior ou esquecem coisas à medida que vão ocorrendo , fazem alguma coisa e poucos minutos depois já não se lembram daquilo que fizeram , pouco tempo antes .

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  19. "Um sobrevivente ileso de um acidente de viação em que morreu um membro da família pode não ser capaz de recordar." - A isto chamamos de amnésia dissoactiva.

    As pessoas com uma amnésia dissociativa têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. No entanto, registaram-se algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira. Usualmente os períodos confinantes com a lacuna de memória costumam ser claros. Geralmente, as pessoas têm consciência de que «perderam algum tempo», mas alguns amnésicos dissociativos só ficam conscientes do tempo perdido quando se dão conta ou são confrontados com a evidência de que fizeram coisas de que não se lembram. Algumas pessoas com amnésia esquecem alguns mas não todos os acontecimentos de um período de tempo; outras não podem recordar nada da sua vida anterior ou esquecem coisas à medida que vão ocorrendo.
    A incidência da amnésia dissociativa é desconhecida, mas a perturbação é mais frequente nos adultos. A amnésia é mais frequente em pessoas que se encontraram envolvidas em guerras, acidentes ou desastres naturais. Há informação sobre casos de pessoas que tinham amnésia de episódios de abusos sexuais na sua infância e que mais tarde, já adultos, recordaram os episódios. A amnésia pode ocorrer depois de um acontecimento traumático e a memória pode recuperar-se com o tratamento, com acontecimentos posteriores ou com a informação que a pessoa recebe. No entanto, não se sabe se essas memórias recuperadas reflectem acontecimentos reais no passado da pessoa. Demonstraram-se recuperações de memórias tanto exactas como inexactas.
    O sintoma mais frequente da amnésia dissociativa é a perda de memória. Pouco depois de tornar-se amnésica, a pessoa pode parecer confusa. Muitas pessoas amnésicas estão de certa maneira deprimidas. Algumas pessoas são muito afectadas pela sua amnésia; outras não. Outros sintomas e preocupações dependem da importância da informação esquecida e da sua relação com os conflitos da pessoa ou das consequências do comportamento esquecido.
    Para fazer o diagnóstico, o médico efectua um exame físico e psiquiátrico. O sangue e a urina são analisados para determinar se uma substância tóxica como uma droga ilegal é a causa da amnésia. Pode efectuar-se um electroencefalograma para determinar se a causa é uma perturbação epiléptica.
    É essencial uma atmosfera de apoio na qual a pessoa se sinta segura. Esta medida, só por si, conduz frequentemente a uma recuperação espontânea gradual das recordações perdidas.
    Se a memória não se recupera de modo espontâneo ou se é urgente a sua recuperação, são muitas vezes eficazes as técnicas de recuperação da memória. Usando a hipnose ou os efeitos de determinados fármacos, o médico questiona a pessoa amnésica sobre o seu passado. O médico deve ter muito cuidado porque é provável que se tornem patentes durante o processo as circunstâncias que estimularam a perda de memória e isso pode ser muito perturbador. Não pode assumir-se que sejam exactas as recordações recuperadas através destas técnicas. Só a corroboração externa poderá determinar a sua exactidão. No entanto, o facto de completar ao máximo as lacunas de memória poderá contribuir para restabelecer a continuidade da identidade da pessoa e do seu sentido do eu. Uma vez desaparecida a amnésia, o tratamento continuado ajudará a pessoa a compreender o trauma ou os conflitos que causaram a situação e a encontrar meios para a resolver.
    A maioria das pessoas recupera o que parecem ser as suas memórias perdidas e resolve os conflitos que causaram a amnésia. No entanto, algumas pessoas nunca quebram as barreiras que as impedem de reconstruir o seu passado perdido. O prognóstico é determinado, em parte, pelas circunstâncias da vida da pessoa, particularmente o stress e os conflitos que provocaram a amnésia.

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  20. A amnésia dissociativa é uma incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual.
    A perda de memória inclui, de um modo geral, informação que faz parte do conhecimento consciente habitual ou memória «autobiográfica» (quem é, o que fez, onde foi, com quem falou, o que disse, pensou e sentiu, etc.). Há ocasiões em que a informação, embora esquecida, continua a influenciar o comportamento da pessoa.

    As pessoas com uma amnésia dissociativa têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. No entanto, registaram-se algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira. Usualmente os períodos confinantes com a lacuna de memória costumam ser claros. Geralmente, as pessoas têm consciência de que «perderam algum tempo», mas alguns amnésicos dissociativos só ficam conscientes do tempo perdido quando se dão conta ou são confrontados com a evidência de que fizeram coisas de que não se lembram. Algumas pessoas com amnésia esquecem alguns mas não todos os acontecimentos de um período de tempo; outras não podem recordar nada da sua vida anterior ou esquecem coisas à medida que vão ocorrendo.

    A amnésia dissociativa parece ser causada pelo stress (a experiência ou a visão de experiências traumáticas, situações de stress graves na vida ou graves conflitos internos). Os episódios de amnésia podem ser precedidos por abusos físicos ou experiências sexuais e situações emocionalmente esmagadoras nas quais existe ameaça, lesão ou morte (como uma violação, uma guerra ou um desastre natural, como um incêndio ou uma inundação). As situações de maior stress na vida incluem o abandono, a morte de um ser querido e a ruína financeira. Também podem conduzir à amnésia a inquietação por impulsos de culpabilidade, dificuldades aparentemente insolúveis ou comportamentos criminosos. De um modo geral, aceita-se que algumas pessoas, como as que são facilmente hipnotizadas, sejam mais propensas a desenvolver amnésia do que outras.


    Marta Valente, 12ºc

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  21. Esta pessoa pode sofrer de amnésia dissociativa.
    Amnésia dissociativa é caracterizada por uma inaptidão de lembrar informações pessoais importantes, em geral de natureza traumática ou stressante, demasiadamente extensa para ser explicada pelo esquecimento normal.
    Este transtorno envolve um lesão da memória, no qual recordações da experiência pessoal não podem ser recuperadas em uma forma verbal (ou, se são temporariamente recuperadas, não podem ser completamente retidas na consciência).
    O distúrbio não ocorre unicamente durante o curso do transtorno dissociativo de identidade, fuga dissociativa, transtorno pós-traumático, transtorno de stress agudo ou transtorno de somatização, nem é devido aos efeitos fisiológicos directos de uma substância, uma condição neurológica ou outra condição médica geral.
    Os sintomas devem causar sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social ou ocupacional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo.
    André 12c

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  22. Considera-se amnésia qualquer perturbação quantitativa da memória, ou seja, a diminuição do número de lembranças evocáveis.
    Bleuler referiu que a amnésia não precisa de ser completa, havendo vários graus entre o nada absoluto e a lembrança incompleta. A amnésia dissociativa é uma incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual.
    A perda de memória inclui, de um modo geral, informação que faz parte do conhecimento consciente habitual ou memória «autobiográfica» (quem é, o que fez, onde foi, com quem falou, o que disse, pensou e sentiu, etc.). Há ocasiões em que a informação, embora esquecida, continua a influenciar o comportamento da pessoa.
    As pessoas com uma amnésia dissociativa têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. No entanto, registaram-se algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira. Usualmente os períodos confinantes com a lacuna de memória costumam ser claros. Geralmente, as pessoas têm consciência de que «perderam algum tempo», mas alguns amnésicos dissociativos só ficam conscientes do tempo perdido quando se dão conta ou são confrontados com a evidência de que fizeram coisas de que não se lembram. Algumas pessoas com amnésia esquecem alguns mas não todos os acontecimentos de um período de tempo; outras não podem recordar nada da sua vida anterior ou esquecem coisas à medida que vão ocorrendo.

    A incidência da amnésia dissociativa é desconhecida, mas a perturbação é mais frequente nos adultos. A amnésia é mais frequente em pessoas que se encontraram envolvidas em guerras, acidentes ou desastres naturais. Há informação sobre casos de pessoas que tinham amnésia de episódios de abusos sexuais na sua infância e que mais tarde, já adultos, recordaram os episódios. A amnésia pode ocorrer depois de um acontecimento traumático e a memória pode recuperar-se com o tratamento, com acontecimentos posteriores ou com a informação que a pessoa recebe. No entanto, não se sabe se essas memórias recuperadas reflectem acontecimentos reais no passado da pessoa. Demonstraram-se recuperações de memórias tanto exactas como inexactas.

    Joana Sousa, nº18, 12ºB

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  23. A amnésia dissociativa é uma incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual.
    As pessoas com uma amnésia dissociativa têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. No entanto, registaram-se algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira. Algumas pessoas com amnésia esquecem alguns mas não todos os acontecimentos de um período de tempo; outras não podem recordar nada da sua vida anterior ou esquecem coisas à medida que vão ocorrendo.

    Diana Tavares 12º C

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  24. A amnésia dissociativa é uma incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual.
    A perda de memória inclui, de um modo geral, informação que faz parte do conhecimento consciente habitual ou memória «autobiográfica» (quem é, o que fez, onde foi, com quem falou, o que disse, pensou e sentiu, etc.). Há ocasiões em que a informação, embora esquecida, continua a influenciar o comportamento da pessoa.

    As pessoas com uma amnésia dissociativa têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. No entanto, registaram-se algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira. Usualmente os períodos confinantes com a lacuna de memória costumam ser claros. Geralmente, as pessoas têm consciência de que «perderam algum tempo», mas alguns amnésicos dissociativos só ficam conscientes do tempo perdido quando se dão conta ou são confrontados com a evidência de que fizeram coisas de que não se lembram. Algumas pessoas com amnésia esquecem alguns mas não todos os acontecimentos de um período de tempo; outras não podem recordar nada da sua vida anterior ou esquecem coisas à medida que vão ocorrendo.

    A incidência da amnésia dissociativa é desconhecida, mas a perturbação é mais frequente nos adultos. A amnésia é mais frequente em pessoas que se encontraram envolvidas em guerras, acidentes ou desastres naturais. Há informação sobre casos de pessoas que tinham amnésia de episódios de abusos sexuais na sua infância e que mais tarde, já adultos, recordaram os episódios. A amnésia pode ocorrer depois de um acontecimento traumático e a memória pode recuperar-se com o tratamento, com acontecimentos posteriores ou com a informação que a pessoa recebe. No entanto, não se sabe se essas memórias recuperadas reflectem acontecimentos reais no passado da pessoa. Demonstraram-se recuperações de memórias tanto exactas como inexactas.

    Causas

    A amnésia dissociativa parece ser causada pelo stress (a experiência ou a visão de experiências traumáticas, situações de stress graves na vida ou graves conflitos internos). Os episódios de amnésia podem ser precedidos por abusos físicos ou experiências sexuais e situações emocionalmente esmagadoras nas quais existe ameaça, lesão ou morte (como uma violação, uma guerra ou um desastre natural, como um incêndio ou uma inundação). As situações de maior stress na vida incluem o abandono, a morte de um ser querido e a ruína financeira. Também podem conduzir à amnésia a inquietação por impulsos de culpabilidade, dificuldades aparentemente insolúveis ou comportamentos criminosos. De um modo geral, aceita-se que algumas pessoas, como as que são facilmente hipnotizadas, sejam mais propensas a desenvolver amnésia do que outras.

    João Pereira Nº19

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  25. O individuo pode sofrer de amnésia dissociativa.

    Amnésia dissociativa

    A amnésia dissociativa é uma incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual.
    A perda de memória inclui, de um modo geral, informação que faz parte do conhecimento consciente habitual ou memória «autobiográfica» (quem é, o que fez, onde foi, com quem falou, o que disse, pensou e sentiu, etc.). Há ocasiões em que a informação, embora esquecida, continua a influenciar o comportamento da pessoa.
    As pessoas com uma amnésia dissociativa têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. No entanto, registaram-se algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira. Usualmente os períodos confinantes com a lacuna de memória costumam ser claros. Geralmente, as pessoas têm consciência de que «perderam algum tempo», mas alguns amnésicos dissociativos só ficam conscientes do tempo perdido quando se dão conta ou são confrontados com a evidência de que fizeram coisas de que não se lembram. Algumas pessoas com amnésia esquecem alguns mas não todos os acontecimentos de um período de tempo; outras não podem recordar nada da sua vida anterior ou esquecem coisas à medida que vão ocorrendo.

    A incidência da amnésia dissociativa é desconhecida, mas a perturbação é mais frequente nos adultos. A amnésia é mais frequente em pessoas que se encontraram envolvidas em guerras, acidentes ou desastres naturais. Há informação sobre casos de pessoas que tinham amnésia de episódios de abusos sexuais na sua infância e que mais tarde, já adultos, recordaram os episódios. A amnésia pode ocorrer depois de um acontecimento traumático e a memória pode recuperar-se com o tratamento, com acontecimentos posteriores ou com a informação que a pessoa recebe. No entanto, não se sabe se essas memórias recuperadas reflectem acontecimentos reais no passado da pessoa. Demonstraram-se recuperações de memórias tanto exactas como inexactas.

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  26. A memória, como processo activo, têm um carácter selecto pois nem toda a informação é arrecadada, e um carácter adaptativo uma vez que a informação é transformada. A capacidade que cada um de nós tem para recordar determinadas situações e acontecimentos depende não só de problemas orgânicos, mas também da nossa vontade de esquecer recordações traumatizantes e angustiantes.
    Contudo, para evitar a angústia e assegurar o equilíbrio psicológico, este sobrevivente pode recalcar a morte de um membro da sua família e assim evitar mais sofrimento. O recalcamento é um mecanismo de defesa que pretende afastar da consciência pensamentos, desejos, sentimentos e recordações dolorosas. Estes conteúdos recalcados, de acordo com Freud só poderão ser recuperados através de psicanálise e não por vontade própria, daí que este sobrevivente possa não conseguir recordar um acidente tão traumatizante e que lhe causou tanto sofrimento.


    Márcia Pereira n.13 12.ºC

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  27. É natural que um indivíduo que vivencie uma situação traumática (como um acidente de viação em que perde um familiar) não se recorde do sucedido. Tal acontece devido a um processo que dá pelo nome de amnésia dissociativa. A amnésia dissociativa é uma incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual. Pode estender-se por vários minutos, horas ou dias, e usualmente, o indivíduo tem consciência de que "perdeu algum tempo", não sendo, no entanto, bem claro a duração desse tempo para a pessoa. Este processo pode ser desencadeado pelo "stress", e vivência de experiências traumáticas. A propensão a desenvolver amnésia não é igual em todas as pesso.

    Francisca, 12ºB

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  28. O individuo pode sofrer de amnésia dissociativa.
    A amnésia dissociativa é uma incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual.
    A perda de memória inclui, de um modo geral, informação que faz parte do conhecimento consciente habitual ou memória autobiográfica. Há ocasiões em que a informação, embora esquecida, continua a influenciar o comportamento da pessoa.
    As pessoas com uma amnésia dissociativa têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. No entanto, registaram-se algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira.


    Daniela Tojal

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  29. O individuo pode sofrer de amnésia dissociativa.
    A amnésia dissociativa é uma incapacidade de recuperar informação pessoal importante, geralmente de natureza stressante ou traumática, a qual é muito generalizada para que possa considerar-se como um esquecimento individual.
    A perda de memória inclui, de um modo geral, informação que faz parte do conhecimento consciente habitual ou memória «autobiográfica» (quem é, o que fez, onde foi, com quem falou, o que disse, pensou e sentiu, etc.). Há ocasiões em que a informação, embora esquecida, continua a influenciar o comportamento da pessoa.
    As pessoas com uma amnésia dissociativa têm, habitualmente, uma ou mais lacunas de memória que se estendem de poucos minutos a algumas horas ou dias. No entanto, registaram-se algumas lacunas de memória que envolvem anos ou inclusive a vida inteira.
    A incidência da amnésia dissociativa é desconhecida, mas a perturbação é mais frequente nos adultos. A amnésia é mais frequente em pessoas que se encontraram envolvidas em guerras, acidentes ou desastres naturais. Há informação sobre casos de pessoas que tinham amnésia de episódios de abusos sexuais na sua infância e que mais tarde, já adultos, recordaram os episódios. A amnésia pode ocorrer depois de um acontecimento traumático e a memória pode recuperar-se com o tratamento, com acontecimentos posteriores ou com a informação que a pessoa recebe. No entanto, não se sabe se essas memórias recuperadas reflectem acontecimentos reais no passado da pessoa. Demonstraram-se recuperações de memórias tanto exactas como inexactas.
    A amnésia dissociativa parece ser causada pelo stress (a experiência ou a visão de experiências traumáticas, situações de stress graves na vida ou graves conflitos internos). Os episódios de amnésia podem ser precedidos por abusos físicos ou experiências sexuais e situações emocionalmente esmagadoras nas quais existe ameaça, lesão ou morte (como uma violação, uma guerra ou um desastre natural, como um incêndio ou uma inundação). As situações de maior stress na vida incluem o abandono, a morte de um ser querido e a ruína financeira. Também podem conduzir à amnésia a inquietação por impulsos de culpabilidade, dificuldades aparentemente insolúveis ou comportamentos criminosos. De um modo geral, aceita-se que algumas pessoas, como as que são facilmente hipnotizadas, sejam mais propensas a desenvolver amnésia do que outras.

    Márcia Laranjeira
    12ºC
    Nº15

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  30. No respectivo caso , um sobrevivente de um acidente de viação em que morreu um familiar, o sobrevivente poder-se-á não lembrar do ocorrido, e a tal anomalia orgânica dá-se o nome de amnésia dissociativa. A amnésia dissociatica é caracterizada por uma incapacidade de recordar informações pessoais importantes, em geral de natureza traumática ou stressante, demasiadamente extensa para ser explicada pelo esquecimento normal. Este transtorno envolve um prejuízo da memória, no qual recordações da experiência pessoal não podem ser recuperadas em uma forma verbal (ou, se são temporariamente recuperadas, não podem ser completamente retidas na consciência ).

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  31. Pessoas que se encontram geralmente envolvidas em acidentes de carro sérios ou vítimas de crimes violentos, entre outros tem tendência a não conseguir lembrarem-se desses acontecimentos (adultos jovens, os adolescentes e as mulheres são os mais acometidos por esse problema.A isto damos o nome de amnésia dissociativa. A dissociação, é uma divisão na consciência que permite alguns pensamentos e comportamentos ocorram ao mesmo tempo que outros. É um mecanismo de defesa psicológico no qual a identidade, a memória, as idéias, os sentimentos ou as percepções são separados da percepção consciente e não podem ser recuperados ou vivenciados voluntariamente. Todo mundo dissocia ocasionalmente, um indivíduo pode vivenciar um conflito interno tão intolerável que a sua mente é forçada a separar as informações e os sentimentos incompatíveis ou inaceitáveis procedentes do pensamento consciente.A amnésia dissociativa começa como uma reação a um estresse psicológico intolerável, acredita alguns psicólogos.
    As pessoas com amnésia podem ficar um tanto desorientadas e podem esquecer quem são, mas lembrarão como dirigir, contar e falar.

    Daniel de Almeida nº11 12ºB

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  32. Pessoas envolvidas em acidentes de carro sérios ou vítimas de crimes violentos, às vezes, não se conseguem lembrar do incidente. Quando a amnésia segue um acontecimento traumático externo como esses, os médicos a chamam de amnésia dissociativa, ou psicogénica. Esse tipo de amnésia associa eventos externos, como problemas conjugais (em inglês) ou crises financeiras às reacções neurológicas no cérebro. Como a amnésia neurológica, a amnésia dissociativa altera a capacidade do cérebro de formar novas memórias. No entanto, a amnésia dissociativa geralmente é temporária.
    A amnésia dissociativa se divide em duas categorias principais com base na extensão da perda de memória. A amnésia dissociativa global afecta as informações autobiográficas obtidas durante um longo período, enquanto a amnésia dissociativa circunstancial envolve as memórias de acontecimentos traumáticos específicos, como um acidente de carro ou um crime violento. Os dois são consequência dos efeitos de stress extremo no cérebro.

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  33. A característica principal da amnésia dissociativa é uma incapacidade de recordar informações pessoais importantes, em geral de natureza traumática, demasiadamente extensa para ser explicada pelo esquecimento normal (como o que aconteceu com o sobrevivente do acidente de automóvel). Este transtorno envolve um prejuízo reversível da memória, no qual recordações da experiência pessoal não podem ser recuperadas em uma forma verbal (ou, se são temporariamente recuperadas, não podem ser completamente retidas na consciência).

    Jéssica Martins
    nº14 12ºA

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