quarta-feira, 24 de novembro de 2010

CRIANÇAS SELVAGENS vii

2 comentários:

  1. É um documentário realmente interessante, uma vez que consegue mostrar o lado mais primitivo que o ser humano pode atingir, devido à falta de sociabilização.
    É importante salientar que com a evolução da espécie humana até aos dias de hoje, muitos comportamentos foram suprimidos enquanto outros se evidenciaram, o que levou à construção das "macro-sociedades" actuais.
    Nascemos com aptidões que nos estão nos genes, como o caso da capacidade da linguagem, tanto corporal como vocal, mas por outro lado, essas características também se regem pelo meio em que crescemos, devido à imitação de comportamentos e rotinas que nos são passadas indiscretamente através da convivência.
    Nesta criança, como foi privada de todo o contacto exterior, o seu desenvolvimento intelectual como que "atrofiou", devido à ausência de estímulos e ao excesso de privações necessárias ao seu correcto desenvolvimento intelectual.
    Como disse, a capacidade de aprendizagem é inata no ser humano e que advém de um constante "apuramento" genético, daí os cientistas que resolveram dar acompanhamento à menina encontram a forma de despertar as suas capacidades adormecidas.
    O processo é demorado, mas a adaptabilidade do ser humano a novos ambientes faz dele o elemento básico da construção de uma sociedade organizada e regida por regras comportamentais bem definidas.
    É sem dúvida um exemplo de privação a longo prazo. Não houve aprendizagem, educação ou sociabilização levando a menina a ter comportamentos primitivos, ou seja, de puro instinto e sem deliberação associada.

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  2. É um documentário bastante interessante, uma vez que aborda o lado mais primitivo que o ser humano pode atingir, devido à falta de sociabilização.
    É importante reforçar a evolução da espécie humana até aos dias de hoje, muitos comportamentos foram suprimidos enquanto outros "evoluiram", o que levou à construção das "macro-sociedades".
    Contudo este decomentário mostra a privatização da menina, o que a levou a ter comportamentos de puro instinto, sem ter algo concreto estruturado.

    Márcia Pereira nº13 12.ºC

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