sexta-feira, 13 de maio de 2011

Definição da agressividade na infância

A agressividade em psicopatologia define-se como:

a) “conduta intencionalmente dirigida a provocar lesão ou destruição de um objectivo (pessoa, animal ou objecto)”;
b) agressões físicas ou verbais contra os demais (ameaça, empurrões, dirigir-se aos demais com insultos ou gritos);
c) agressões contra objectos (quebrar ou atirar objectos ao chão, dar pontapés);
d) auto-agressão (bater com a cabeça, arranhar-se, fazer pequenos cortes em si mesmo).
Todas estas definições podem formar uma possível classificação de comportamento agressivo.
Actualmente e seguindo a classificação estatística dos transtornos mentais da academia americana de psiquiatria (DSM-IV, 2000), este comportamento não se considera por si mesmo uma entidade patológica, mas a parte de um conjunto de sintomas de numerosos transtornos tais como o transtorno anti-social, a esquizofrenia, o autismo, o atraso mental e o transtorno do défice de atenção e hiperactividade.
As causas da agressividade
As diversas teorias que tentam explicar a agressividade dividem-se, fundamentalmente, em activas e reactivas. As activas ou teorias biológicas, subentende-se a origem interna da agressão, são entendidas como inatas e consistentes à espécie humana. As reactivas explicam os mecanismos ambientais que facilitam e mantêm o comportamento agressivo, destacando entre elas a teoria da aprendizagem  social.
Desse ponto de vista da teoria da aprendizagem social, o comportamento agressivo dá-se ante uma situação de conflito que provoca um sentimento de frustração na criança. O tipo de reacção que terá a criança dependerá de como saiba reagir diante dessa situação conflituante. É dizer que dependerá de sua experiência prévia.
Os processos pelos quais tenha aprendido a comportar-se de maneira agressiva são a modelagem e o reforço (basicamente a observação por parte da criança de modelos que respondam agressivamente às situações conflituantes). Esses processos actuaram, por sua vez, como mecanismos de manutenção desses comportamentos.
Previsão de violência
Profissionais de saúde mental geralmente dizem que a violência não pode ser predita e a maioria insiste que a lei não deve pedir-lhes que façam tais profecias ao sentenciar criminosos. Eventos incomuns são difíceis de prever de forma exacta e o comportamento de um paciente numa clínica ou hospital pode ser evidência insatisfatória para outros ambientes e situações, como as brigas domésticas. As predições a curto prazo podem ser mais precisas e as actuais pesquisas podem melhorá-las.
Drogas e Psicoterapia
Drogas e psicoterapia são usadas na prevenção a longo prazo e na conduta violenta. As drogas mais úteis são os neurolépticos (antipsicóticos), ansiolíticos, lítio, antidepressivos e betabloqueadores. Estas drogas actuam em sistemas de neurotransmissores usando ácido gama-aminobutírico (GABA), noradrenalina (NA) ou serotonina (5-hidroxitriptamina ou 5-HT) e também actuam nos sistemas nervosos periférico e central, reduzindo a ansiedade por supressão da emergência normal da resposta de luta ou fuga do corpo. Impede o comportamento agressivo em pacientes com transtornos cerebrais orgânicos e transtornos explosivos intermitentes.
Psicoterapia de vários tipos é usada no tratamento a longo prazo de pacientes violentos, dentro e fora dos hospitais. As drogas geralmente são suplementadas por psicoterapia de suporte oferecendo tranquilização, incentivo e aconselhamento. Terapias de grupo e familiar são úteis em parte porque ocorre tanta violência dentro das famílias e em parte porque os pacientes em grupos discutirão questões que, de outra forma, evitariam. São confrontados por pessoas com problemas semelhantes e colocados numa posição de ajudá-las enquanto se ajudam.
O tratamento comportamental e cognitivo de pacientes agressivos visa a substituição sistemática de padrões de pensamento e comportamento potencialmente violentos por outros mais adaptativos. Os behavioristas, por exemplo, pensam na personalidade paranóica, limítrofe e anti-social como padrões de comportamento mal adaptados e rígidos. Modelos cognitivos sanam deficiências em explicações comportamentais simples de violência, levando em consideração expectativas, atribuições, interpretações, objectivos e motivações.
Essa psicoterapia é útil principalmente quando a violência resulta de um transtorno da personalidade ou de controlo dos impulsos.
Ao tratar pacientes violentos, os terapeutas podem evitar. Uma reacção autoritária ou punitiva, porém, é igualmente má. Violência costuma decorrer de sentimentos avassaladores de impotência e humilhação; uma resposta punitiva somente eleva a sensação de impotência e, portanto, aumenta a probabilidade de agressividade.
Mudança dos Padrões Violentos
A mudança de padrões violentos pode ser obtida directamente por recompensas manipuladoras e estímulos ambientais ou indirectamente por alternativas de ensino. Os métodos directos incluem punição, correcção excessiva (apologias, reparações), conduta de contingência (contratos comportamentais com penas por quebra) e técnicas de autocontrolo. As respostas alternativas são desenvolvidas principalmente através da prática de habilidades sociais e resolução de problemas. Outros métodos são limitar a exposição dos pacientes a modelos de comportamento agressivo, tornando-os menos sensíveis à provocação e ensiná-los a usar sugestão e auto-instrução para orientar suas acções. Especialmente no caso de transtornos de personalidade, a terapia do comportamento e cognitiva pode ser efectiva mesmo num ambiente controlado, mas os resultados devem ser transferidos para os ambientes quotidianos.
Os pacientes que tenham adquirido o hábito de agressividade acham difícil fantasiar, planear ou antecipar consequências. Devem aprender a imaginar respostas alternativas às sugestões que sempre tenham evocado agressividade. Pede-se a eles que registem situações nas quais ocorra violência e observem as recompensas temporárias: respeito intimidado, alívio de responsabilidade, ganho material e assim por diante. As más consequências específicas são então destacadas. Depois de aprender a perceber eventos diferentemente, os pacientes podem ser ensinados sobre outros modos de obter os seus fins através da prática de habilidades sociais, que usa métodos tais como modelos, narrativas, elogios e feedback correctivo. O tratamento em grupo é especialmente útil por ser menos caro que a terapia individual e porque outros membros do grupo podem servir de modelo, parceiros e fornecedores de recompensas.
Na prática das habilidades de resolução de problemas, os pacientes são ensinados a ver o ponto de vista de outras pessoas, antecipar as suas reacções e compreender as consequências de suas próprias acções. Nas famílias em que as crianças têm transtornos de conduta, poderá ser útil a prática de conduta familiar. Esta é uma forma de prática de habilidades de resolução de problemas em que os pais são ensinados a usar disciplina consistente como substituto para aspereza inconsistente. Aprendem a dar ordens claras, negociar compromissos e usar formas leves de punição.

Lucinete de Freitas Messina, www.cienciahoje.pt

Uma das funções do psicoterapeuta é intervir nas situações de  agressividade. Qual a sua função? (Deixa a tua resposta na caixa dos comentários.)

34 comentários:

  1. O terapeuta necessita de algumas características básicas para que haja uma relação terapêutica adequada. A partir de características como calor humano, empatia e autenticidade; será capaz de estabelecer uma aliança terapêutica com o paciente, facilitando assim a utilização de suas técnicas.
    A função básica do terapeuta é analisar os problemas relatados, a partir de um referencial teórico a respeito do comportamento humano e de sua experiência clínica e discutir, junto com o cliente, alternativas para se alcançar as mudanças desejadas.
    O psicoterapeuta deve tentar mudar os seus pensamentos e as suas crenças de forma a que a agressividade deixe de fazer parte do seu quotidiano. Com diálogos e com a confiança mútua consegue-se bons resultados.

    Jéssica Palma
    12ºA
    nº13

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  2. Seja com um adulto ou com uma criança, a psicoterapia irá trabalhar visando como este ser se coloca no mundo,para que ele se possa conhecer como indivíduo que se afecta e afecta os outros e a partir daí possa construir um sentido mais apropriado para si próprio, com mais auto-respeito.
    O psicoterapeuta irá trabalhar o problema que lhe é apresentado sem o julgar ou interpretar, partindo do geral para o particular. irá trabalhar com o seu cliente que, num espaço seguro e confidencial, se sentirá mais confiante. O psicoterapeuta posibilitar-lhe-á um encontro diferente consigo próprio, permitindo-lhe uma melhor compreensão de si mesmo, associado a uma mudança interior, de modo a conduzi-lo a um crescimento emocional e à capacidade de pensar.
    Através deste processo, o psicoterapeuta propõe ao cliente uma oportunidade de aprender a comportar-se, a sentir e a pensar diferentemente, para que , no caso da agressividade, esta deixe de fazer parte do seu quotidiano, e a pessoa consiga desenvolver uma maneira mais produtiva e feliz de estar na vida.

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  3. Sem dúvida, que o psicoterapeuta assume funções robustas, uma vez que uma das suas funções, é intervir em situações de agressividade.
    Um psicoterapeuta investe nas intervenções psicológicas, em busca de uma melhoria dos padrões de funcionamento mental do indivíduo e do funcionamento dos seus sistemas interpessoais (família, amigos, relacionamentos etc...).
    O psicoterapeuta funciona como que, um confidente e amigo, que procura ajudar os seus pacientes, com longas conversas e aplicando as suas técnicas, muitas vezes técnicas, que recorrem a medicamentos, sendo estes, necesários para na maior parte das vezes, melhorar o funcionamento mental do paciente.
    A psicoterapia é assim, um processo de exploração do funcionamento psicológico do paciente com a ajuda do terapeuta, levando a um maior auto-conhecimento em relação a factores como a influência dos acontecimentos na história pessoal, a personalidade e padrões de relacionamento interpessoal. Assim, este processo propõe ao paciente uma oportunidade de aprender a comportar-se, a sentir e a pensar diferentemente (é o que se verifica no tratamento da agressividade), uma vez que o grande objectivo, é inculcar no paciente uma melhor maneira de estar na vida, para que lhe dê assim, sentido e rumo sem recorrer, a actos agressivos.
    Em suma, o psicoterapeuta assume um papel altamente complexo, uma vez que lidar com diferentes problemas e pacientes não é de todo, um processo simples!

    Patrícia Lino 12º.C

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  4. As psicoterapias (o trabalho dos psicoterapeutas) visam actuar sobre o comportamento e sobre o psiquismo quando se manifestam conflitos de várias ordens que perturbam as interacções das pessoas com os outros e com o mundo. São várias as modalidades de terapias, geralmente relacionadas com fundamentos teóricos diferentes sobre o psiquismo humano.
    No caso da agressividade, o tratamento comportamental e cognitivo de pacientes agressivos visa a substituição sistemática de padrões de pensamento e comportamento potencialmente violentos por outros mais adaptativos.
    Francisca

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  5. O termo psicoterapia (do grego psykhē - psique, alma, mente, e therapeuein - cuidar, curar; primeira referência ca. 1890) refere-se às intervenções psicológicas que buscam melhorar os padrões de funcionamento mental do indivíduo e o funcionamento de seus sistemas interpessoais (família, relacionamentos etc.)

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  6. O conceito psicoterapia reporta-se às intervenções psicológicas que visam melhorar os padrões de funcionamento mental/psíquico do indivíduo e o funcionamento de seus sistemas interpessoais
    O psicoterapeuta tem conhecimento de teorias psicológicas bem como domina um variado espectro de métodos de investigação que auxiliam na compreensão da personalidade do paciente, daquio que o perturba, ajudando-o na superação de conflitos, bem como forncer-lhe uma compreensão mais profunda de si mesmo.
    É neste espaço psicoterapêutico, que o indivíduo pode verdadeiramente exprimir com autenticidade e transparência os seus problemas ou conflitos internos/externos, sem restriçõs, sem dissimulações. Tudo isto porque a função do psicoterapeuta prende-se com o acolhimento, compreensão, capacidade de conviver, de mergulhar nas realidades essenciais da vida do cliente. Contudo, o psicoterapeuta não se limita a ouvir o relato das perturbações e conflitos do cliente, mas facilita a expressão dos conteúdos, torna-se um participante facilitador do processo de mudança, conduz o diálogo de forma que o indivíduo expresse o ponto central das suas aflições, mágoas, tormentos, problemas, assinalando entre outros elementos novas possibilidades, estabelecendo-se portanto uma relação interpessoal.
    São estas atitudes/qualidades de acolhimento, atenção, compreensão,que funcionam como estímulos de abertura do cliente, expressando assim a sua intimidade e sofrimento mais secretos.
    Freud declara o papel de um psicoterapeuta como "a actuação de um professor, de um esclarecedor de uma concepção de mundo melhor e mais nova".
    O papel do psicoterapeuta é em suma iluminar o caminho, servindo de orientação, de guia para a resolução dos conflitos, não se emitindo juízos de valor ou conselhos. O psicoterapeuta deve acolher o sofrimento humano e participar com o paciente da abertura apropriada para que este possa encontrar o seu “lugar no mundo”, sob uma nova e mais saudável forma de existi/viver, respeitando sua imagem de mundo e de si mesmo.

    Viktoriya Lizanets 12ºC Nº21

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  7. A função básica do terapeuta é analisar os problemas relatados a partir de um referencial teórico a respeito do comportamento humano e da sua experiência clínica e discutir, junto do cliente alternativas para se alcançar as mudanças desejadas.

    Diana Tavares

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  8. A psicoterapia é um processo de autoconhecimento. É um recurso que ajuda a lidar com as dificuldades da existência em todas as formas que o sofrimento humano pode assumir. Tais como: compulsividade síndrome do pânico, ansiedade, depressão, medos, fobias, solidão, estresse pós traumático,distúrbio da atenção e concentração, ,distúrbios de humor, insegurança, agressividade, dificuldade de falar em publico, baixa auto estima, crises de relacionamentos, conflitos conjugais e familiares, crises profissionais, e problemas relacionados a sexualidade. A psicoterapia ocupa hoje lugar de destaque na área da saúde, por trazer uma visão mais completa do ser humano . Proporciona crescimento pessoal.
    A função do psicoterapeuta é trabalhar conteúdos internos levados pelo paciente.Que consiste em todas as preocupações e problemas que lhe incomodam.


    Marta Valente 12ºC

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  9. O psicoterapeuta está sempre a levar o cliente a uma integração das suas várias dimensões com o conteúdo do seu discurso. Pois, a eficácia do processo terapêutico não reside no seu carácter catártico, o alívio de tensões é apenas um factor tranquilizante - o que pode ser um passo preliminar num processo mais complexo. Há todo um exame compreensivo do que está a acontecer, que é o que permite apreender e sentir os problemas de uma outra maneira - sem a sua toxidade.
    O papel do psicoterapeuta é, então, o de levantar outras perspectivas, investigar em certas direcções, iluminar passagens obscuras, colocar questões. Com essas intervenções, o psicoterapeuta leva o cliente a uma tomada de consciência do seu fluxo verbal e da sua comunicação não verbal e convida-o a reconsiderar as suas questões, que lhe permite um contacto mais afinado consigo mesmo. O psicoterapeuta é o guia que permite percorrer um caminho às vezes tortuoso, fatigante e desconcertante.
    O psicoterapeuta é um interlocutor activo, capaz de mostrar novas perspectivas, mas procurando sempre facilitar o processo de construção ou resgate da autonomia do cliente, para que ele possa, a partir do conhecimento de si mesmo, dos seus recursos e possibilidades, desenvolver ou resgatar o seu auto-suporte, a sua auto-estima, e ser capaz de continuar o seu processo de construção e renovação de si mesmo e da sua vida, não de forma auto-suficiente, mas de forma livre, responsável e independente.
    Este saber, construído ao longo de seu processo de crescimento pessoal e profissional e que deve ser coerente com a sua visão de homem e de mundo, qualifica-o para acompanhar o cliente de maneira a facilitar o seu processo de busca por auto-conhecimento e crescimento pessoal.
    Assim, o psicoterapeuta vai-se especializar e trabalhar com a abordagem com a qual mais se identifica, vai trabalhar com aquela que mais se aproxima da visão que ele tem do homem e do mundo.

    Dina Teresa

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  10. O termo psicoterapia (do grego psykhē - psique, alma, mente, e therapeuein - cuidar, curar; primeira referência ca. 1890) refere-se às intervenções psicológicas que buscam melhorar os padrões de funcionamento mental do indivíduo e o funcionamento de seus sistemas interpessoais (família, relacionamentos etc.). Como todas as formas de intervenção da psicologia clínica, a psicoterapia:
     Utiliza meios psicológicos para atingir um fim específico (a cura ou diminuição do sofrimento, stresse ou incapacidade do paciente, geralmente causado por um transtorno mental)
     Baseia-se no corpo teórico da psicologia
     É praticada por pessoal especializado (o psicoterapeuta ou psicólogo clínico)
     Em um determinado contexto formal (individual, em casal, com a presença de familiares, em grupo - de acordo com a indicação).
    Em linguagem comum, o termo "psicologia" é muitas vezes usado no lugar de "psicoterapia". Em linguagem mais própria, no entanto, "psicologia" refere-se à ciência e "psicoterapia" ao uso clínico do conhecimento obtido por ela. Da mesma forma, costuma haver confusão entre os termos "psicoterapia" e "psicanálise". Enquanto aquela refere-se ao trabalho psicoterapêutico baseado no corpo teórico da psicologia como um todo, psicanálise refere-se ao trabalho baseado nas teorias oriundas do trabalho de Sigmund Freud; "psicoterapia" é, assim, um termo mais abrangente, englobando outras linhas teóricas além da psicanalítica.

    Daniel de Almeida nº11 12ºB

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  11. O conceito psicoterapia reporta-se às intervenções psicológicas que visam melhorar os padrões de funcionamento mental/psíquico do indivíduo e o funcionamento de seus sistemas interpessoais.
    É um recurso que ajuda a lidar com as dificuldades da existência em todas as formas que o sofrimento humano pode assumir. Tais como: compulsividade síndrome do pânico, ansiedade, depressão, medos, fobias, solidão, estresse pós traumático,distúrbio da atenção e concentração, ,distúrbios de humor, insegurança, agressividade, dificuldade de falar em publico, baixa auto estima, crises de relacionamentos, conflitos conjugais e familiares, crises profissionais, e problemas relacionados a sexualidade.

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  12. O terapeuta necessita de algumas características básicas para que haja uma relação terapêutica adequada. A partir de características como calor humano, empatia e autenticidade; será capaz de estabelecer uma aliança terapêutica com o paciente, facilitando assim a utilização de suas técnicas.
    A função básica do terapeuta é analisar os problemas relatados, a partir de um referencial teórico a respeito do comportamento humano e de sua experiência clínica e discutir, junto com o cliente, alternativas para se alcançar as mudanças desejadas.
    O psicoterapeuta deve tentar mudar os seus pensamentos e as suas crenças de forma a que a agressividade deixe de fazer parte do seu quotidiano. Com diálogos e com a confiança mútua consegue-se bons resultados.

    Ana Silva
    Nº1/12ºA

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  13. O conceito psicoterapia reporta-se às intervenções psicológicas que visam melhorar os padrões de funcionamento mental/psíquico do indivíduo e o funcionamento de seus sistemas interpessoais. A função basilar do terapeuta é estudar os problemas descritos a partir de um referencial teórico a respeito do comportamento humano e da sua experiência clínica e discutir, junto dos pacientes alternativas para se alcançar as mudanças desejadas.

    André 12c

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  14. O terapeuta necessita de algumas características básicas para que haja uma relação terapêutica adequada. A partir de características como calor humano, empatia e autenticidade; será capaz de estabelecer uma aliança terapêutica com o paciente, facilitando assim a utilização de suas técnicas.
    Junto ao paciente, o terapeuta revê as construções formadas pelo mesmo ao longo de sua vida como crenças, mitos, "verdades", etc.; com o intuito de reorganizá-las visando o equilíbrio mental. É neste momento que, geralmente, aparece a resistência ao atendimento, como forma do paciente expressar sua dificuldade em descompor seus significados que são a base de sua personalidade.
    A Resistência aparece como uma defesa em relação aos processos de mudança. Neste momento, o terapeuta deverá demonstrar ao paciente que entende o modo como se sente, procurando orientá-lo em suas formas de acção, ampliando os caminhos que poderão ser seguidos pelo mesmo.
    Estes caminhos são delineados com base na estrutura e nos objectivos do paciente.
    Sendo assim, haverá um fortalecimento do vínculo entre paciente e terapeuta, possibilitando uma aliança terapêutica e consequentemente o sucesso do processo.

    Inês Silva

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  15. A PSICOTERAPIA é um campo do saber que visa a compreensão do ser humano e de seu modo de existir no mundo. Envolve, portanto, o estudo do comportamento humano bem como o desenvolvimento de recursos metodológicos clínicos que favorecem ao equilíbrio bio-psico-social do indivíduo.

    O tratamento psicoterápico é definido como um processo conduzido por um psicólogo, com sólida competência profissional em realizar diagnóstico e procedimentos clínicos psicológicos. Trata-se, portanto, de um tratamento realizado por meio de técnicas fundamentadas em uma teoria de personalidade, com o propósito de reorganizar padrões de comportamentos geradores de sofrimento que interferem no bem estar do indivíduo e o impedem de criar possibilidades de realização pessoal. Envolve, também, o tratamento de transtornos psíquicos mais acentuados.

    Assim sendo, a psicoterapia objetiva o fortalecimento da capacidade de autogerenciamento do cliente, permitindo-lhe tomar para si o rumo da própria vida. Isso se dá através do aprofundamento de sua autopercepção e, por conseqüência, a compreensão de seu próprio funcionamento e dos fatos de sua vida.

    12ºC

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  16. A Psicoterapia é um método de tratamento, uma aplicação dos conhecimentos da Psicologia e da Psicopatologia na clínica psicológica, sendo também chamada de Psicologia Clínica.
    A psicoterapia é um valioso recurso para lidar com as dificuldades da existência em todas as formas que o sofrimento humano pode assumir como transtornos psicopatológicos, distúrbios psicossomáticos, crises existenciais, estados de sofrimento, conflitos interpessoais, etc.
    A psicoterapia é também um espaço favorável ao crescimento e amadurecimento, um lugar/tempo/modo privilegiado de criar intimidade consigo mesmo, de estabelecer diálogos construtivos e transformar padrões estereotipados de funcionamento, restabelecendo o processo formativo e criativo de cada um.
    A Psicoterapia oferece uma oportunidade de compreender e mudar os padrões relacionamento interpessoal. Os problemas vinculares são fonte de incontáveis sofrimentos, favorecendo a ocorrência de inúmeras doenças.
    Em alguns casos, a Psicoterapia cumpre também uma função de educação para a vida, oferecendo um espaço de aprendizado, com instrumentos e conhecimentos que podem ajudar na orientação e condução da vida. Esta função torna-se fundamental em situações de desestruturação decorrente de crises ou casos de imaturidade psicológica, quando a pessoa se sente verdadeiramente inapta para lidar com os enfrentamentos e dificuldades em sua vida.
    Algumas das aplicações da psicoterapia são o tratamento de transtornos psicológicos como transtorno do pânico, fobias, transtorno dissociativo, depressão, anorexia, estresse pós traumático etc; o tratamento de transtornos de personalidade como transtorno borderline, transtorno esquizóide, transtorno paranóide, etc; o trabalho sobre conflitos pessoais, conjugais, familiares, interpessoais e grupais que podem produzir ou contribuir para o sofrimento psicológico. A elaboração de crises existenciais, de transições difíceis (luto, crises profissionais, etc) e dificuldades nas mudanças de fases de vida (puberdade, adolescência, vida adulta, menopausa, envelhecimento, etc.)
    Desta forma a Psicoterapia pode trazer enormes benefícios como o desenvolvimento da capacidade de autogerenciamento, aprendendo a dialogar com os estados internos, a regular os estados emocionais e adquirir autonomia, o desenvolvimento da capacidade de auto-observação e auto-reflexão, o sair dos padrões estereotipados e criar novas narrativas de si, novos modos de compreender e conduzir a própria vida,o desenvolver habilidades interpessoais como capacidade empática - saber se colocar no lugar do outro -, capacidade de comunicação, assertividade, resolução de conflitos, etc, o fortalecimento psicológico - ampliação da resiliência - para aumentar a tolerância e a capacidade de crescer com as dificuldades que a vida apresenta, o favorecer a saúde integral, física e psicológica, a busca de sentido existencial e o amadurecimento psicológico.

    Rúben Silva 12ºB Nº25

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  17. As psicoterapias (o trabalho dos psicoterapeutas) visam actuar sobre o comportamento e sobre o psiquismo quando se manifestam conflitos de várias ordens que perturbam as interacções das pessoas com os outros e com o mundo. São várias as modalidades de terapias, geralmente relacionadas com fundamentos teóricos diferentes sobre o psiquismo humano.
    No caso da agressividade, o tratamento comportamental e cognitivo de pacientes agressivos visa a substituição sistemática de padrões de pensamento e comportamento potencialmente violentos por outros mais adaptativos.

    Pedro Coutinho 12ºC nº19

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  18. A psicoterapia é uma actividade profissional, que apesar de ser uma prática comum em muitos países há muitos anos, era até há bem pouco tempo desconhecida da grande maioria dos portugueses. Não surpreende pois, que para muitos dos clientes que procuram ajuda de um(a) psicoterapeuta, não seja muito claro em que consiste uma psicoterapia, existindo nomeadamente alguma confusão, causada pela comparação com a consulta médica.

    A psicoterapia trata diversos problemas psicológicos, entre os quais a depressão, a ansiedade e as dificuldades de relacionamento com as outras pessoas são os mais comuns. É uma forma muito eficaz para a resolução de problemas psicológicos, mesmo daqueles que já existem há muitos anos.
    A psicoterapia é um processo de exploração do funcionamento psicológico do cliente com a ajuda do terapeuta, levando a um maior auto-conhecimento em relação a factores como a influência dos acontecimentos na história pessoal, a personalidade e padrões de relacionamento interpessoal.

    Joana Sousa, nº18, 12ºB

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  19. O conceito psicoterapia reporta-se às intervenções psicológicas que visam melhorar os padrões de funcionamento mental/psíquico do indivíduo e o funcionamento de seus sistemas interpessoais. A função basilar do terapeuta é estudar os problemas descritos a partir de um referencial teórico a respeito do comportamento humano e da sua experiência clínica e discutir, junto dos pacientes alternativas para se alcançar as mudanças desejadas.

    Cátia Nogueira nº10 12ºB

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  20. Sem dúvida, que o psicoterapeuta assume funções robustas, uma vez que uma das suas funções, é intervir em situações de agressividade.
    Um psicoterapeuta investe nas intervenções psicológicas, em busca de uma melhoria dos padrões de funcionamento mental do indivíduo e do funcionamento dos seus sistemas interpessoais (família, amigos, relacionamentos etc...).
    O psicoterapeuta funciona como que, um confidente e amigo, que procura ajudar os seus pacientes, com longas conversas e aplicando as suas técnicas, muitas vezes técnicas, que recorrem a medicamentos, sendo estes, necessários para na maior parte das vezes, melhorar o funcionamento mental do paciente.
    A psicoterapia é assim, um processo de exploração do funcionamento psicológico do paciente com a ajuda do terapeuta, levando a um maior auto-conhecimento em relação a factores como a influência dos acontecimentos na história pessoal, a personalidade e padrões de relacionamento interpessoal. Assim, este processo propõe ao paciente uma oportunidade de aprender a comportar-se, a sentir e a pensar diferentemente (é o que se verifica no tratamento da agressividade), uma vez que o grande objectivo, é inculcar no paciente uma melhor maneira de estar na vida, para que lhe dê assim, sentido e rumo sem recorrer, a actos agressivos.
    Em suma, o psicoterapeuta assume um papel altamente complexo, uma vez que lidar com diferentes problemas e pacientes não é de todo, um processo simples!

    Márcia Pereira n.º13 12.ºC

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  21. A psicoterapia tem como objectivo aliviar a aflição de discutir e expressar sentimentos, mudando atitudes, comportamentos e hábitos que podem ser prejudiciais, e promover formas mais construtivas ou adaptados para lidar com a situação. Para que a psicoterapia é eficaz, a relação terapêutica deve ser baseada no apoio e confiança. Médicos, assistentes sociais, psicólogos e outros profissionais de saúde receberam treino sobre as várias formas de psicoterapia e pode ser trabalhado em hospitais, clínicas e consultórios particulares.
    Existem várias formas de psicoterapia. A terapia de curto prazo normalmente pode durar até 16 semanas. Estes tratamentos incluem a terapia interpessoal e a terapia cognitivo-comportamental. Estes tratamentos concentram os problemas correntes e não os problemas da infância. Na terapia interpessoal olha para a depressão com as relações que podem contribuir para distúrbios de humor. Terapia cognitivo-comportamental ajuda as pessoas a analisar a forma como elas interpretam eventos e como os pensamentos negativos contribuem para o desenvolvimento e manutenção da depressão.
    A terapia a longo prazo é menos estruturado, e pode durar mais de um ano. O paciente tem maior liberdade para discutir suas preocupações diferentes acerca do passado e do presente.

    12ºB, nº2

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  22. A função do psicoterapeuta é analisar os problemas relatados a partir de um referencial teórico a respeito do comportamento humano e da sua experiência clínica. E deste modo discutir, junto do cliente modos para se alcançar as mudanças desejadas.

    Rui Vilafanha 12º C

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  23. A formação dos psicoterapeutas tem na abordagem Transpessoal e formações complementares, a sua principal base teórica e prática. A visão da saúde integral e a intuição como função psíquica, possibilita integrar os aspectos físicos, mentais, emocionais e espirituais, utilizando recursos que ampliam a consciência.

    Depressão, síndrome de pânico, problemas de relacionamento familiar e outros, são tratados com técnica de hipnose, regressão de memória ou grupos de vivências terapêuticas.

    A função do psicoterapeuta é a de facilitar a emergência de aspectos saudáveis que se encontram impedidos de se manifestar gerando sintomas.

    -O psicoterapeuta e o cliente permanecem juntos durante esse processo em busca da saúde integral.
    -O sintoma é o caminho através do qual a saúde é alcançada.
    -As técnicas são instrumentos para que possamos vencer os obstáculos .
    - A expansão da consciência de si, do outro e do Todo é o destino seguro.

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  24. Antes, os especialistas eram requisitados por indivíduos que apresentavam problemas no contacto com a realidade e que se apresentava problemas no contacto com a realidade e que se manifestavam por ansiedade, fobias, comportamentos obsessivos, etc.
    Nos dias de hoje, os psicoterapeutas são procurados por pessoas com conflitos conjugais, nas relações pais-filhos, no trabalho, ou seja, nos problemas do dia-a-dia.
    Pudesse afirmar, que é cada vez maior a aceitação e a influência das psicoterapias como forma de compreender e ajudar a atenuar o sofrimento humano.
    Ou seja, as psicoterapias visam actuar sobre o comportamento e sobre o psiquismo quando se manifestam conflitos de vária ordem que perturbam as interacções das pessoas com os outros e com o mundo.

    Ana Rocha
    Nº1/12ºC

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  25. A Psicoterapia é um método de tratamento, uma aplicação dos conhecimentos da Psicologia e da Psicopatologia na clínica psicológica, sendo também chamada de Psicologia Clínica.

    A psicoterapia é um valioso recurso para lidar com as dificuldades da existência em todas as formas que o sofrimento humano pode assumir como transtornos psicopatológicos, distúrbios psicossomáticos, crises existenciais , estados de sofrimento, conflitos interpessoais, etc.

    A psicoterapia é também um espaço favorável ao crescimento e amadurecimento, um lugar/tempo/modo privilegiado de criar intimidade consigo mesmo, de estabelecer diálogos construtivos e transformar padrões estereotipados de funcionamento, restabelecendo o processo formativo e criativo de cada um.

    A Psicoterapia oferece uma oportunidade de compreender e mudar os padrões relacionamento interpessoal. Os problemas vinculares são fonte de incontáveis sofrimentos, favorecendo a ocorrência de inúmeras doenças.

    Em alguns casos, a Psicoterapia cumpre também uma função de educação para a vida, oferecendo um espaço de aprendizado, com instrumentos e conhecimentos que podem ajudar na orientação e condução da vida. Esta função torna-se fundamental em situações de desestruturação decorrente de crises ou casos de imaturidade psicológica, quando a pessoa se sente verdadeiramente inapta para lidar com os enfrentamentos e dificuldades em sua vida.

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  26. As psicoterapias (o trabalho dos psicoterapeutas) visam actuar sobre o comportamento e sobre o psiquismo quando se manifestam conflitos de várias ordens que perturbam as interacções das pessoas com os outros e com o mundo. São várias as modalidades de terapias, geralmente relacionadas com fundamentos teóricos diferentes sobre o psiquismo humano.
    No caso da agressividade, o tratamento comportamental e cognitivo de pacientes agressivos visa a substituição sistemática de padrões de pensamento e comportamento potencialmente violentos por outros mais adaptativos.

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  27. O termo psicoterapia (do grego psykhē - psique, alma, mente, e therapeuein - cuidar, curar; primeira referência ca. 1890) refere-se às intervenções psicológicas que buscam melhorar os padrões de funcionamento mental do indivíduo e o funcionamento de seus sistemas interpessoais (família, relacionamentos etc.). Como todas as formas de intervenção da psicologia clínica, a psicoterapia:
    utiliza meios psicológicos para atigir um fim específico (a cura ou diminuição do sofrimento, estresse ou incapacidade do paciente, geralmente causado por um transtorno mental),
    baseia-se no corpo teórico da psicologia e
    é praticada por pessoal especializado (o psicoterapeuta ou psicólogo clínico)
    em um determinado contexto formal (individual, em casal, com a presença de familiares, em grupo - de acordo com a indicação).
    Em linguagem comum, o termo "psicologia" é muitas vezes usado no lugar de "psicoterapia". Em linguagem mais própria, no entanto, "psicologia" refere-se à ciência e "psicoterapia" ao uso clínico do conhecimento obtido por ela. Da mesma forma, costuma haver confusão entre os termos "psicoterapia" e "psicanálise". Enquanto aquela refere-se ao trabalho psicoterapêutico baseado no corpo teórico da psicologia como um todo, psicanálise refere-se ao trabalho baseado nas teorias oriundas do trabalho de Sigmund Freud; "psicoterapia" é, assim, um termo mais abrangente, englobando outras linhas teóricas além da psicanalítica.

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  28. O termo psicoterapia, refere-se às intervenções psicológicas que buscam melhorar os padrões de funcionamento mental do indivíduo e o funcionamento de seus sistemas interpessoais (família, relacionamentos etc.)

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  29. O termo psicoterapia refere-se às intervenções psicológicas que procuram melhorar os padrões de funcionamento mental do indivíduo e o funcionamento dos seus sistemas interpessoais (família, relacionamentos etc.). Como todas as formas de intervenção da psicologia clínica, a psicoterapia:
    • utiliza meios psicológicos para atingir um fim específico (a cura ou diminuição do sofrimento, stresse ou incapacidade do paciente, geralmente causado por um transtorno mental),
    • baseia-se no corpo teórico da psicologia e
    • é praticada por pessoas especializadas (o psicoterapeuta ou psicólogo clínico)
    • em um determinado contexto formal (individual, em casal, com a presença de familiares, em grupo - de acordo com a indicação).

    Márcia Laranjeira
    12ºC nº15

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  30. A psicoterapia trata diversos problemas psicológicos, entre os quais a depressão, a ansiedade e as dificuldades de relacionamento com as outras pessoas são os mais comuns. É uma forma muito eficaz para a resolução de problemas psicológicos, mesmo daqueles que já existem há muitos anos.
    A psicoterapia é um processo de exploração do funcionamento psicológico do paciente com a ajuda do terapeuta, levando a um maior auto-conhecimento em relação a factores como a influência dos acontecimentos na história pessoal, a personalidade e padrões de relacionamento interpessoal.
    A função básica do terapeuta é analisar os problemas relatados, a partir de um referencial teórico a respeito do comportamento humano e de sua experiência clínica e discutir, junto com o cliente, alternativas para se alcançar as mudanças desejadas.
    O psicoterapeuta deve tentar mudar os seus pensamentos e as suas crenças de forma a que a agressividade deixe de fazer parte do seu quotidiano. Com diálogos e com a confiança mútua consegue-se bons resultados.

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  31. O psicoterapeuta funciona como que, um confidente e amigo, que procura ajudar os seus pacientes, com longas conversas e aplicando as suas técnicas, muitas vezes técnicas, que recorrem a medicamentos, sendo estes, necesários para na maior parte das vezes, melhorar o funcionamento mental do paciente.
    A psicoterapia é assim, um processo de exploração do funcionamento psicológico do paciente com a ajuda do terapeuta, levando a um maior auto-conhecimento em relação a factores como a influência dos acontecimentos na história pessoal, a personalidade e padrões de relacionamento interpessoal. Assim, este processo propõe ao paciente uma oportunidade de aprender a comportar-se, a sentir e a pensar diferentemente (é o que se verifica no tratamento da agressividade), uma vez que o grande objectivo, é inculcar no paciente uma melhor maneira de estar na vida, para que lhe dê assim, sentido e rumo sem recorrer, a actos agressivos.

    daniela duarte, nº5 12ºc

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  32. O psicoterapeuta irá trabalhar o problema que lhe é apresentado sem o julgar ou interpretar, partindo do geral para o particular. O psicoterapeuta funciona como que, um confidente e amigo, que procura ajudar os seus pacientes, com longas conversas e aplicando as suas técnicas, muitas vezes técnicas, que recorrem a medicamentos, sendo estes, necessários para na maior parte das vezes, melhorar o funcionamento mental do paciente. É neste espaço psicoterapêutico, que o indivíduo pode verdadeiramente exprimir com autenticidade e transparência os seus problemas ou conflitos.
    A psicoterapia ocupa hoje lugar de destaque na área da saúde, por trazer uma visão mais completa do ser humano. O psicoterapeuta deve tentar mudar os seus pensamentos e as suas crenças para que a agressividade deixe de fazer parte do seu quotidiano. Com diálogos e com a confiança mútua consegue-se bons resultados.

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  33. A psicoterapia trata diversos problemas psicológicos, entre os quais a depressão, a ansiedade e as dificuldades de relacionamento com as outras pessoas são os mais comuns. É uma forma muito eficaz para a resolução de problemas psicológicos.
    Aqui, o psicoterapeuta irá trabalhar o problema que lhe é apresentado sem o julgar ou interpretar, partindo do geral para o particular. Irá trabalhar com o seu cliente que, num espaço seguro e confidencial, se sentirá mais confiante. O psicoterapeuta vai possibilitar ao paciente um encontro diferente consigo próprio, permitindo-lhe uma melhor compreensão de si mesmo,e vai funcionar com um confidente.
    O psicoterapeuta propõe ao paciente uma nova oportunidade de aprender a comportar-se, a sentir e pensar de forma diferente.

    Márcia Cerveira
    nº14 12C

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